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por
Diretoria de Geociências - DGC / Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais - CREN
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1.0
SIRGAS2000
GRS80
6.378.137,00 m e 1/298,257222101
Sistema de Coordenadas Geográficas (lat e lon)
Mapeamento de Recursos Naturais - Base contínua de Geologia do Brasil – Fraturas
2021-05-31
A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia, Fitoecologia e Recursos Hídricos Subterrâneos, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas.
No que se refere à Geologia, ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”.
Na categoria “Fraturas”, as feições vetoriais são do tipo linha e o seu arranjo reproduz o mapeamento das deformações essencialmente rúpteis que produziram descontinuidades na distribuição das unidades litoestratigráficas, ou de seus conjuntos rochosos. As fraturas quando possuem movimentação relativa dos blocos envolvidos, caracterizam as falhas, e, quando não há movimentação, são referidas como fraturas ou juntas. No que se refere à presente representação, as feições mapeadas como fraturas são aquelas em que não se observou nenhum tipo de deslocamento entre os blocos crustais ao longo do seu plano, nos trabalhos de campo ou feições lineares negativas nas imagens de sensoriamento remoto. A interseção do plano de fratura com a superfície é representada no mapeamento por uma linha chamada de linha de fratura, ou de junta.
O mapeamento das ocorrências de fraturas no banco BDIA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), o ângulo de mergulho do plano (medido ou estimado) e o comprimento da estrutura em quilômetros. São apresentadas informações sobre o seu preenchimento, ou não, como diques e, neste caso, a identificação da rocha e da unidade geológica a que o dique pertence.
Diretoria de Geociências (IBGE/DGC)
Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais – CREN (IBGE)
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Fratura Definida
Fratura Inferida
Fratura Encoberta
Fratura não Encoberta
Dique
BDIA
250000
por
environment
-74.00459
-34.79292
-33.74112
5.27271
Shape/WMS versão 1.1.1
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WWW:DOWNLOAD-1.0-http--download
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Centro de Documentação e Disseminação de Informações – CDDI
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
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20271-201
Brasil
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As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
Este produto agrega as informações do mapeamento geológico do IBGE, realizado entre 1998 e 2017, e originalmente levantado e publicado na escala 1:250.000 em recorte de folhas ao milionésimo. Detalhes sobre as alterações em cada versão dos dados e da tabela de atributos podem ser baixados via FTP ou BDIAWEB (links disponibilizados nestes Metadados). É importante ressaltar que, como se tratam apenas de feições mapeáveis na escala 1:250.000, não estão representadas no mapeamento aquelas de caráter local que, quando registradas, tem sua existência informada, e descrita, em uma outra categoria de informações chamada “Pontos de Afloramento”. Por outro lado, como são de origem tectônica, existem poucas possibilidades de ocorrerem em áreas onde o tectonismo é fraco, ou inexistente, motivo pelo qual existem grandes áreas, ou mesmo folhas inteiras do corte cartográfico internacional ao milionésimo, onde estas estruturas não foram mapeadas. Esclareça-se, no entanto, que a falta de registro de feições dessa natureza, em algumas áreas sabidamente tectonizadas, se devem a vários fatores, dentre os quais o baixo nível do conhecimento geológico dessas áreas ou à baixa qualidade das imagens de sensoriamento remoto disponíveis ou, simplesmente, não terem sido identificadas por ocasião do mapeamento.
A elaboração do produto consistiu nos seguintes procedimentos: Primeira etapa: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessária. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG.
Os dados geológicos foram compilados de diversas instituições governamentais, mapas do Programa de Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil e outros mapeamentos realizados em alguns estados. Utilizaram-se, ainda, trabalhos do Projeto RADAMBRASIL, artigos de revistas especializadas, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. Em paralelo, forma realizadas campanhas de campo expeditas, com a finalidade de sanar dúvidas referentes as fraturas geológicas existentes nas unidades litoestratigráficas e sua integração entre os diversos trabalhos.