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    Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e Índice de Qualidade da Água (IQA) dos pontos de monitoramento em rios da Região Nordeste - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Pernambuco - 2011, Bahia - 2012. Corpos hídricos analisados: Pernambuco (Rios Capibaribe, Igarassu e Ipojuca), Bahia (Bacias dos rios Jequitinhonha, Paraguaçu e São Francisco). A DBO mede a quantidade de oxigênio (mg/l) necessária para degradar bioquimicamente a matéria orgânica presente na água. O IQA é resultante de uma operação matemática que utiliza 9 parâmetros(temperatura da amostra, pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total, resíduo total e turbidez), que varia em uma escala de 0 a 100, conforme metodologia desenvolvida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB. Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH (Pernambuco); e Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - INEMA (Bahia)

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    Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) dos pontos de monitoramento em rios da Região Sul - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Paraná - 2010, Rio Grande do Sul - 2010. Corpos hídricos analisados: Corpos hídricos analisados: Paraná (Rio Iguaçu e Rio Tibagí), Rio Grande do Sul (Rio Caí, Rio Gravataí e Rio dos Sinos). A DBO mede a quantidade de oxigênio (mg/l) necessária para degradar bioquimicamente a matéria orgânica presente na água. Instituto das Águas do Paraná - Águas Paraná (Paraná); e Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler - FEPAM (Rio Grande do Sul).

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    Índice de Qualidade da Água (IQA) dos pontos de monitoramento em rios da Região Sudeste - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Espírito Santo - 2012, Minas Gerais - 2012, Rio de Janeiro - 2011 e São Paulo - 2012. Corpos hídricos analisados: Minas Gerais e Espírito Santo (Bacia do Rio Doce), Minas Gerais (Bacia do Rio das Velhas e Bacia do Rio Jequitinhonha), Espírito Santo (Rio Jucu e Rio Santa Maria de Vitória), Rio de Janeiro (Rio Paraíba do Sul e Rio Guandu), São Paulo (Alto Tietê - Represas Guarapiranga, Billings e trecho localizado na Região Metropolitana de São Paulo). O IQA é resultante de uma operação matemática que utiliza 9 parâmetros(temperatura da amostra, pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total, resíduo total e turbidez), que varia em uma escala de 0 a 100, conforme metodologia desenvolvida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB. Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM (Minas Gerais); Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - IEMA (Espírito Santo); Instituto Estadual do Ambiente - INEA (Rio de Janeiro); e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB (São Paulo).

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    Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e Índice de Qualidade da Água (IQA) dos pontos de monitoramento em rios da Região Sul - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Paraná - 2010, Rio Grande do Sul - 2010. Corpos hídricos analisados: Corpos hídricos analisados: Paraná (Rio Iguaçu e Rio Tibagí), Rio Grande do Sul (Rio Caí, Rio Gravataí e Rio dos Sinos). A DBO mede a quantidade de oxigênio (mg/l) necessária para degradar bioquimicamente a matéria orgânica presente na água. O IQA é resultante de uma operação matemática que utiliza 9 parâmetros(temperatura da amostra, pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total, resíduo total e turbidez), que varia em uma escala de 0 a 100, conforme metodologia desenvolvida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB. Instituto das Águas do Paraná - Águas Paraná (Paraná); e Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler - FEPAM (Rio Grande do Sul).

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    Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) dos pontos de monitoramento em rios da Região Sudeste - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Espírito Santo - 2012, Minas Gerais - 2012, Rio de Janeiro - 2011 e São Paulo - 2012. Corpos hídricos analisados: Minas Gerais e Espírito Santo (Bacia do Rio Doce), Minas Gerais (Bacia do Rio das Velhas e Bacia do Rio Jequitinhonha), Espírito Santo (Rio Jucu e Rio Santa Maria de Vitória), Rio de Janeiro (Rio Paraíba do Sul e Rio Guandu), São Paulo (Alto Tietê - Represas Guarapiranga, Billings e trecho localizado na Região Metropolitana de São Paulo). A DBO mede a quantidade de oxigênio (mg/l) necessária para degradar bioquimicamente a matéria orgânica presente na água. Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM (Minas Gerais); Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - IEMA (Espírito Santo); Instituto Estadual do Ambiente - INEA (Rio de Janeiro); e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB (São Paulo).

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    Índice de Qualidade da Água (IQA) dos pontos de monitoramento em rios da Região Sul - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Paraná - 2010, Rio Grande do Sul - 2010. Corpos hídricos analisados: Corpos hídricos analisados: Paraná (Rio Iguaçu e Rio Tibagí), Rio Grande do Sul (Rio Caí, Rio Gravataí e Rio dos Sinos). O IQA é resultante de uma operação matemática que utiliza 9 parâmetros(temperatura da amostra, pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total, resíduo total e turbidez), que varia em uma escala de 0 a 100, conforme metodologia desenvolvida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB. Instituto das Águas do Paraná - Águas Paraná (Paraná); e Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler - FEPAM (Rio Grande do Sul).

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    Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) dos pontos de monitoramento em rios da Região Nordeste - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Pernambuco - 2011, Bahia - 2012. Corpos hídricos analisados: Pernambuco (Rios Capibaribe, Igarassu e Ipojuca), Bahia (Bacias dos rios Jequitinhonha, Paraguaçu e São Francisco). A DBO mede a quantidade de oxigênio (mg/l) necessária para degradar bioquimicamente a matéria orgânica presente na água. Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH (Pernambuco); e Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - INEMA (Bahia)

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