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A Grade Estatística de Dados Ambientais (em células de 25km, 5km, 1km, 500m e 250m) contendo dados ambientais, faz parte do Banco de Dados e Informações Ambientais do IBGE disponível na aplicação BDiAWeb. O sistema de grades foi adotado para viabilizar a consulta aos dados ambientais entre os diferentes temas de forma simultânea e gerar estatísticas para subsidiar a análise da distribuição dos recursos naturais no país. Os temas de interesse passaram por um processo conhecido como discretização, onde os polígonos dos arquivos vetoriais originais foram submetidos a uma grade estatística, assumindo sua geometria de células quadradas, populando-as, então, com o atributo predominante em cada uma. A Grade Estatística de Dados Ambientais integra (além dos 4 temas tradicionais do BDiA) diferentes produtos ambientais produzidos pelo IBGE, além de outros recortes territoriais e ambientais. Mais detalhes sobre as informações técnicas relacionadas a Grade Estatística de Dados Ambientais podem ser acessados na Nota Metodológica: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2102041 Este grupo de Camadas organiza a visualização dos dados ambientais contidos no Banco de Dados e Informações Ambientais (BDiA) por resolução da grade associada a escala de visualização na tela, utilizando as grades de 25km, 5km e 1km: Grade de 25km - Escala de Visualização: De 1: 34.000.000 até 1:8.735.656 Grade de 5km - Escala de Visualização: De 1: 8.735.656 até 1: 2.500.000 Grade de 1km - Escala de Visualização: A partir de 1: 2.500.000 Devido ao grande volume de dados que compõe o conjunto de grades, para facilitar a consulta entre todos os temas, as células originais foram convertidas para geometria de ponto e simbolizados com geometria de célula dinamizando a visualização. A Grade Estatística de Dados Ambientais contém informações geoespaciais classificadas como experimentais e devem ser usadas com cautela, pois são informações novas que ainda estão em fase de teste e sob avaliação. Elas são desenvolvidas e publicadas visando envolver os usuários e partes interessadas para avaliação de sua relevância e qualidade. Neste sentido, ressalta-se que devem ser considerados dois aspectos principais: a escala de referência de cada insumo de origem e o grau de generalização oriundo dos processos de discretização e agregação utilizados para compor este dado geoespacial. Estudos ainda estão em desenvolvimento dentro da temática multiescalar. Mensagens podem ser compartilhadas com o IBGE através do formulário disponível neste link: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/estudos-ambientais/38252-grade-estatistica-de-dados-ambientais.html
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A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia, Fitoecologia e Recursos Hídricos Subterrâneos, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Falhas”, as feições vetoriais são do tipo linha e o seu arranjo reproduz o mapeamento das deformações rúpteis, rúpteis-dúcteis ou dúcteis, que produziram descontinuidades na distribuição das unidades litoestratigráficas ou de seus conjuntos rochosos, representadas por uma superfície plana, ao longo da qual ocorreu movimentação relativa de blocos crustais. Tratam-se, portanto, de fraturas, ao longo das quais ocorre movimentação relativa. A interseção desse plano com a superfície da terra forma linha, ou linhas, chamadas de linha de falha. Tais movimentos podem ser: i) verticais, associados a falhas normais, ou de gravidade, e inversas ou de empurrão ou; ii) horizontais, associados a falhas transcorrentes ou de rejeito direcional. Existem também falhas representadas por movimentações oblíquas, ou de rejeito oblíquo, onde as movimentações relativas dos blocos crustais ocorreram tanto na vertical quanto na horizontal. O mapeamento das ocorrências de falhas no banco BDIA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), o ângulo de mergulho do plano (medido ou estimado) e o comprimento da estrutura em quilômetros. Informa-se ainda a sua classificação (normal, inversa, de rejeito direcional ou oblíquo), o sentido do deslocamento se dextrógiro, sinistrógiro ou vertical e, neste caso, a posição do bloco alto e, quando disponível, o nome da falha e o lineamento a que pertence. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Falhas da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 25 km x 25 km. Apresenta a espacialização do Indicador de Completude Amostral que caracteriza cada célula da grade quanto ao esforço amostral relativo à riqueza de espécies dos registros de répteis nelas contidos. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 25 km x 25 km. Apresenta a espacialização do terceiro quartil da idade dos registros em cada célula da grade, permitindo identificar áreas em que a maioria dos registros é muito antigo ou recente. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.
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A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia, Fitoecologia e Recursos Hídricos Subterrâneos, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Falhas”, as feições vetoriais são do tipo linha e o seu arranjo reproduz o mapeamento das deformações rúpteis, rúpteis-dúcteis ou dúcteis, que produziram descontinuidades na distribuição das unidades litoestratigráficas ou de seus conjuntos rochosos, representadas por uma superfície plana, ao longo da qual ocorreu movimentação relativa de blocos crustais. Tratam-se, portanto, de fraturas, ao longo das quais ocorre movimentação relativa. A interseção desse plano com a superfície da terra forma linha, ou linhas, chamadas de linha de falha. Tais movimentos podem ser: i) verticais, associados a falhas normais, ou de gravidade, e inversas ou de empurrão ou; ii) horizontais, associados a falhas transcorrentes ou de rejeito direcional. Existem também falhas representadas por movimentações oblíquas, ou de rejeito oblíquo, onde as movimentações relativas dos blocos crustais ocorreram tanto na vertical quanto na horizontal. O mapeamento das ocorrências de falhas no banco BDIA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), o ângulo de mergulho do plano (medido ou estimado) e o comprimento da estrutura em quilômetros. Informa-se ainda a sua classificação (normal, inversa, de rejeito direcional ou oblíquo), o sentido do deslocamento se dextrógiro, sinistrógiro ou vertical e, neste caso, a posição do bloco alto e, quando disponível, o nome da falha e o lineamento a que pertence. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Falhas da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Biomas (versão 2019).
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A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia, Fitoecologia e Recursos Hídricos Subterrâneos, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Falhas”, as feições vetoriais são do tipo linha e o seu arranjo reproduz o mapeamento das deformações rúpteis, rúpteis-dúcteis ou dúcteis, que produziram descontinuidades na distribuição das unidades litoestratigráficas ou de seus conjuntos rochosos, representadas por uma superfície plana, ao longo da qual ocorreu movimentação relativa de blocos crustais. Tratam-se, portanto, de fraturas, ao longo das quais ocorre movimentação relativa. A interseção desse plano com a superfície da terra forma linha, ou linhas, chamadas de linha de falha. Tais movimentos podem ser: i) verticais, associados a falhas normais, ou de gravidade, e inversas ou de empurrão ou; ii) horizontais, associados a falhas transcorrentes ou de rejeito direcional. Existem também falhas representadas por movimentações oblíquas, ou de rejeito oblíquo, onde as movimentações relativas dos blocos crustais ocorreram tanto na vertical quanto na horizontal. O mapeamento das ocorrências de falhas no banco BDIA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), o ângulo de mergulho do plano (medido ou estimado) e o comprimento da estrutura em quilômetros. Informa-se ainda a sua classificação (normal, inversa, de rejeito direcional ou oblíquo), o sentido do deslocamento se dextrógiro, sinistrógiro ou vertical e, neste caso, a posição do bloco alto e, quando disponível, o nome da falha e o lineamento a que pertence. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Falhas da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Biomas (versão 2019).
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O Indicador de Intensidade de Mudanças (IIM) foi proposto por IBGE como um parâmetro adequado à avaliação da dinâmica das mudanças da cobertura e uso da terra no Brasil. Essa avaliação visa, principalmente, analisar as transformações do território em termos de utilização da terra e de mudanças na cobertura natural. A partir desta análise, é possível apontar áreas onde as alterações no uso da terra foram mais acentuadas, e que, em muitos casos, merecem atenção especial nas ações do planejamento do território e na gestão da política nacional do meio ambiente.
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O Mapa Extensão das Áreas Naturais do Brasil para o ano de 2018 é parte integrante da publicação "Contas de Ecossistemas: o uso da terra nos biomas brasileiros: 2000-2018", que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Foi gerado a partir dos dados do Mapeamento de Cobertura e Uso da Terra do ano de 2018 (projeto Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do IBGE, 2020). A partir das classes do Mapeamento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil – 2018, gerou-se 4 classes no Mapa de Extensão das áreas naturais, sendo: áreas naturais florestais, áreas naturais não florestais, áreas antropizadas e corpos d'água.
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A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por Biomas com legenda dinâmica ativada de acordo com o zoom na tela: 1° Nível (escala de visualização na tela menor que 1:5 000 000): Domínios Morfoestruturais 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Unidades Geomorfológicas 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite dos Modelados com rótulos das respectivas letras símbolos e algarismos.
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 25 km x 25 km. Apresenta a espacialização do Indicador de Completude Amostral que caracteriza cada célula da grade quanto ao esforço amostral relativo à riqueza de espécies dos registros de anfíbios nelas contidos. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.