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    Estudo feito no âmbito do projeto Macrocaracterização dos Recursos Naturais, com bases de mapeamentos ambientais com o objetivo de informar a predisposição à ocorrência de deslizamentos em todo Território Nacional. Para este estudo, foram utilizados os mapeamentos de Geologia, Geomorfologia, Pedologia e Vegetação em escala 1:250.000 realizados no escopo do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE; o mapeamento de Cobertura e Uso da Terra do IBGE realizado na Grade Estatística formada por células de 1 km x 1 km; a declividade oriunda do Modelo Digital de Elevação (MDE) produzido pelo projeto Shuttle Radar Topography Mission SRTM da NASA e pós-processado e aperfeiçoado pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical – CIAT; e da informações do Atlas Pluviométrico do Brasil, elaborado pela CPRM, na escala 1:5.000.000. As informações destas bases informadas foram transferidas para a Grade Estatística do IBGE formada por células de 1 km x 1 km e analisadas por técnicos de diferentes formações – Geógrafos, Geólogos, Engenheiros Florestais e Engenheiros Agrônomos – que deram pesos as diferentes classes do mapeamento de acordo com sua propensão à ocorrência de deslizamentos. Por fim foi realizada uma álgebra de mapas e a partir do resultado o Brasil foi dividido em 5 classes de suscetibilidade a deslizamentos – muito baixa, baixa, média, alta e muito alta. Trata-se de um mapa-guia de caráter informativo em escala generalizada que não pretende e nem deve ser utilizado para fins de planejamento e gestão ambiental e territorial local, tampouco para obras de engenharia.

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    Estudo feito no âmbito do projeto Macrocaracterização dos Recursos Naturais, com bases de mapeamentos ambientais com o objetivo de informar a predisposição à ocorrência de deslizamentos em todo Território Nacional. Para este estudo, foram utilizados os mapeamentos de Geologia, Geomorfologia, Pedologia e Vegetação em escala 1:250.000 realizados no escopo do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE; o mapeamento de Cobertura e Uso da Terra do IBGE realizado na Grade Estatística formada por células de 1 km x 1 km; a declividade oriunda do Modelo Digital de Elevação (MDE) produzido pelo projeto Shuttle Radar Topography Mission SRTM da NASA e pós-processado e aperfeiçoado pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical – CIAT; e da informações do Atlas Pluviométrico do Brasil, elaborado pela CPRM, na escala 1:5.000.000. As informações destas bases informadas foram transferidas para a Grade Estatística do IBGE formada por células de 1 km x 1 km e analisadas por técnicos de diferentes formações – Geógrafos, Geólogos, Engenheiros Florestais e Engenheiros Agrônomos – que deram pesos as diferentes classes do mapeamento de acordo com sua propensão à ocorrência de deslizamentos. Por fim foi realizada uma álgebra de mapas e a partir do resultado o Brasil foi dividido em 5 classes de suscetibilidade a deslizamentos – muito baixa, baixa, média, alta e muito alta. Trata-se de um mapa-guia de caráter informativo em escala generalizada que não pretende e nem deve ser utilizado para fins de planejamento e gestão ambiental e territorial local, tampouco para obras de engenharia.

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    Estudo feito no âmbito do projeto Macrocaracterização dos Recursos Naturais, com bases de mapeamentos ambientais com o objetivo de informar a predisposição à ocorrência de deslizamentos em todo Território Nacional. Para este estudo, foram utilizados os mapeamentos de Geologia, Geomorfologia, Pedologia e Vegetação em escala 1:250.000 realizados no escopo do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE; o mapeamento de Cobertura e Uso da Terra do IBGE realizado na Grade Estatística formada por células de 1 km x 1 km; a declividade oriunda do Modelo Digital de Elevação (MDE) produzido pelo projeto Shuttle Radar Topography Mission SRTM da NASA e pós-processado e aperfeiçoado pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical – CIAT; e da informações do Atlas Pluviométrico do Brasil, elaborado pela CPRM, na escala 1:5.000.000. As informações destas bases informadas foram transferidas para a Grade Estatística do IBGE formada por células de 1 km x 1 km e analisadas por técnicos de diferentes formações – Geógrafos, Geólogos, Engenheiros Florestais e Engenheiros Agrônomos – que deram pesos as diferentes classes do mapeamento de acordo com sua propensão à ocorrência de deslizamentos. Por fim foi realizada uma álgebra de mapas e a partir do resultado o Brasil foi dividido em 5 classes de suscetibilidade a deslizamentos – muito baixa, baixa, média, alta e muito alta. Trata-se de um mapa-guia de caráter informativo em escala generalizada que não pretende e nem deve ser utilizado para fins de planejamento e gestão ambiental e territorial local, tampouco para obras de engenharia.