Mudança na Cobertura e Uso da Terra
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O conjunto de informações foi elaborado a partir da interpretação de imagens do satélite Terra/Aqua, sensor MODIS, associada ao uso de informações complementares. O trabalho está orientado por metodologia preconizada pelo System of Environmental-Economic Accounting - SEEA da ONU. As quatorze classes de uso e cobertura adotadas também foram compatibilizadas ao Sistema de Classificação de Uso da Terra (SCUT) do IBGE. São elas: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro. Para a identificação das mudanças entre os períodos considerados (2000-2010 e 2010-2012) adotou-se a análise combinatória entre as classes de Cobertura e Uso da Terra dos mapeamentos de 2000, 2010 e 2012, levando em conta todas as possíveis combinações entre estas classes. A fim de contabilizar os tipos de mudanças ocorridos nestes períodos, foram criadas novas classes que representam os processos de alteração em curso. Esses dados permitirão análises e consultas sobre os processos de mudanças, passíveis de serem também representados em diferentes recortes espaciais, tornando-se assim instrumento importante para as políticas públicas nacionais.
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O Relatório Mudanças na Cobertura e Uso da Terra 2000 - 2010 - 2012 – 2014 descreve sucintamente a metodologia usada na produção dos mapas de cobertura e uso da terra e apresenta as estatísticas das mudanças verificadas no período estudado. Estas estatísticas estão traduzidas nas variações das áreas de cada uma das classes em comparação com o ano de referência anterior, organizadas em tabelas que mostram, assim, as chamadas contas físicas da terra. Além disso, a fim de categorizar os tipos de mudanças, foram criadas classes que representam os processos de alteração em curso, segundo sua natureza e magnitude, em dois níveis de agregação.