usoDaTerra
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O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra no Estado do Amazonas, na escala 1:250.000. A realidade foi abstraída através de um sistema multinível de classificação, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, complementada com trabalhos de campo, entrevistas, dados estatísticos e literatura disponível. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. O sistema de classificação adotado prevê cinco grandes categorias de Cobertura e Uso da Terra: Áreas Antrópicas não Agrícolas, Áreas Antrópicas Agrícolas, Áreas de Vegetação Natural, Água e Outras Áreas. As unidades de mapeamento foram identificadas em diferentes classes dessas categorias e descritas nos seus aspectos e características relacionadas ao estado.
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O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra no Estado do Rio Grande do Sul, na escala 1:250.000. A realidade foi abstraída através de um sistema multinível de classificação, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, complementada com trabalhos de campo, entrevistas, dados estatísticos e literatura disponível. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. O sistema de classificação adotado prevê cinco grandes categorias de Cobertura e Uso da Terra: Áreas Antrópicas não Agrícolas, Áreas Antrópicas Agrícolas, Áreas de Vegetação Natural, Água e Outras Áreas. As unidades de mapeamento foram identificadas em diferentes classes dessas categorias e descritas nos seus aspectos e características relacionadas ao estado.
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O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2000, na escala 1:5.000.000. A realidade foi abstraída através de um sistema de classificação semi-automatizado, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, dados estatísticos, ferramentas de web e complementada com trabalhos de campo. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. As classes do mapeamento de Cobertura e Uso da Terra foram elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT), que em sua formulação já está compatibilizado com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também com o Sistema de Contabilidade Econômico Ambiental – SEEA-LC (cobertura) e SEEA-LU (uso). Assim, as 14 classes de Cobertura e Uso da terra são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro.
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O conjunto de informações foi elaborado a partir da interpretação de imagens do satélite Terra/Aqua, sensor MODIS, associada ao uso de informações complementares. O trabalho está orientado por metodologia preconizada pelo System of Environmental-Economic Accounting - SEEA da ONU. As quatorze classes de uso e cobertura adotadas também foram compatibilizadas ao Sistema de Classificação de Uso da Terra (SCUT) do IBGE. São elas: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro. Para a identificação das mudanças entre os períodos considerados (2000-2010 e 2010-2012) adotou-se a análise combinatória entre as classes de Cobertura e Uso da Terra dos mapeamentos de 2000, 2010 e 2012, levando em conta todas as possíveis combinações entre estas classes. A fim de contabilizar os tipos de mudanças ocorridos nestes períodos, foram criadas novas classes que representam os processos de alteração em curso. Esses dados permitirão análises e consultas sobre os processos de mudanças, passíveis de serem também representados em diferentes recortes espaciais, tornando-se assim instrumento importante para as políticas públicas nacionais.
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O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2012, na escala 1:1.000.000. A realidade foi abstraída através de um sistema de classificação semi-automatizado, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, dados estatísticos, ferramentas de web e complementada com trabalhos de campo. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. As classes do mapeamento de Cobertura e Uso da Terra foram elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT), que em sua formulação já está compatibilizado com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também com o Sistema de Contabilidade Econômico Ambiental – SEEA-LC (cobertura) e SEEA-LU (uso). Assim, as 14 classes de Cobertura e Uso da terra são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro.
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O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra de todo o território brasileiro a cada dois anos, permitindo a análise da dinâmica do território em termos dos processos de ocupação, da utilização da terra e de suas transformações. O trabalho resulta da interpretação de imagens de satélite, além de informações complementares e levantamentos de campo em todo o país. Desde o lançamento dos primeiros resultados, uma série de aprimoramentos metodológicos vêm sendo realizados, tais como: adoção da Grade Estatística do IBGE (1km²) como unidade espacial básica de análise e divulgação dos dados; substituição das imagens de satélite MODIS por imagens LANDSAT 8; e alterações nas classes de cobertura e uso da terra. A Grade Estatística traz como principais vantagens a estabilidade espaço-temporal e a possibilidade de integração e comparabilidade de dados geoespaciais e estatísticos. O uso da grade permite uma independência em relação aos limites político-administrativos, os quais estão frequentemente sujeitos a alterações. As possibilidades de integração vão desde mapas até dados alfa-numéricos de pesquisas demográficas, agropecuárias, entre outras. As imagens de satélite Landsat 8 possuem resolução espacial maior do que as imagens MODIS, ou seja, possuem mais detalhes e possibilitam melhor distinção entre os diversos elementos da superfície terrestre na interpretação visual das imagens, resultando em maior acurácia dos mapas. As alterações nas classes de cobertura e uso da terra visam a simplificação da legenda e compatibilização com diversas classificações nacionais e internacionais. As classes adotadas neste mapa são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem com manejo; Mosaico de ocupações em área florestal; Silvicultura; Vegetação florestal; Área úmida; Vegetação campestre; Mosaico de ocupações me área campestre; Corpo d’água continental; Corpo d’água costeiro e Área descoberta. A série histórica do mapeamento (2000, 2010, 2012 e 2014) sofreu ajustes visando a adequação a nova metodologia e a harmonização com os dados de 2016.
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O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra de todo o território brasileiro a cada dois anos, permitindo a análise da dinâmica do território em termos dos processos de ocupação, da utilização da terra e de suas transformações. O trabalho resulta da interpretação de imagens de satélite, além de informações complementares e levantamentos de campo em todo o país. Desde o lançamento dos primeiros resultados, uma série de aprimoramentos metodológicos vêm sendo realizados, tais como: adoção da Grade Estatística do IBGE (1km²) como unidade espacial básica de análise e divulgação dos dados; substituição das imagens de satélite MODIS por imagens LANDSAT 8; e alterações nas classes de cobertura e uso da terra. A Grade Estatística traz como principais vantagens a estabilidade espaço-temporal e a possibilidade de integração e comparabilidade de dados geoespaciais e estatísticos. O uso da grade permite uma independência em relação aos limites político-administrativos, os quais estão frequentemente sujeitos a alterações. As possibilidades de integração vão desde mapas até dados alfa-numéricos de pesquisas demográficas, agropecuárias, entre outras. As imagens de satélite Landsat 8 possuem resolução espacial maior do que as imagens MODIS, ou seja, possuem mais detalhes e possibilitam melhor distinção entre os diversos elementos da superfície terrestre na interpretação visual das imagens, resultando em maior acurácia dos mapas. As alterações nas classes de cobertura e uso da terra visam a simplificação da legenda e compatibilização com diversas classificações nacionais e internacionais. As classes adotadas neste mapa são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem com manejo; Mosaico de ocupações em área florestal; Silvicultura; Vegetação florestal; Área úmida; Vegetação campestre; Mosaico de ocupações me área campestre; Corpo d’água continental; Corpo d’água costeiro e Área descoberta. A série histórica do mapeamento (2000, 2010, 2012 e 2014) sofreu ajustes visando a adequação a nova metodologia e a harmonização com os dados de 2016.
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O Relatório Mudanças na Cobertura e Uso da Terra 2000 - 2010 - 2012 – 2014 descreve sucintamente a metodologia usada na produção dos mapas de cobertura e uso da terra e apresenta as estatísticas das mudanças verificadas no período estudado. Estas estatísticas estão traduzidas nas variações das áreas de cada uma das classes em comparação com o ano de referência anterior, organizadas em tabelas que mostram, assim, as chamadas contas físicas da terra. Além disso, a fim de categorizar os tipos de mudanças, foram criadas classes que representam os processos de alteração em curso, segundo sua natureza e magnitude, em dois níveis de agregação.
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O produto apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2014, na escala 1:5.000.000, agregados em 14 classes, elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT). Este Sistema, em sua concepção, foi orientado pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também pela metodologia preconizada pelo System of Environmental-Economic Accounting - SEEA da ONU. O mapa foi produzido através da generalização do mapeamento vetorial executado na escala 1.000.000.
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O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2010, na escala 1:1.000.000. A realidade foi abstraída através de um sistema de classificação semi-automatizado, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, dados estatísticos, ferramentas de web e complementada com trabalhos de campo. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. As classes do mapeamento de Cobertura e Uso da Terra foram elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT), que em sua formulação já está compatibilizado com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também com o Sistema de Contabilidade Econômico Ambiental – SEEA-LC (cobertura) e SEEA-LU (uso). Assim, as 14 classes de Cobertura e Uso da terra são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro.