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  • Mapa mostrando o percentual de água tratada e o volume de água distribuida em relação à densidade da população municipal, para a Unidade de Federação em questão. FONTE: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008 e Contagem de População 2007, IBGE

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    Áreas dos campos de produção de petróleo e gás natural, considerando as áreas com e sem operação no pré-sal. Fonte: ANP, Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP), 2015

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    Mapa mural da logística de energia 2015 e mapas na escala 1:48.000.000 (Agricultura, Pecuária e extrativismo associados à produção de bionergia). Fonte: IBGE/DGC/Coordenação de Geografia (CGEO); IBGE/DGC/Coordenação de artografia (CCAR); Agência Nacional de Petróleo (ANP), 2014, 2015; ANP, Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP), 2015; Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); IBGE, Logística de Energia, 2006; IBGE, Produção da Extração Vegetal e Silvicultura (PEVS), 2013; IBGE, Produção da Pecuária Municipal (PPM), 2013; IBGE, Região de Influência das Cidades (REGIC), 2007; SIGEL/Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), 2015.

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    A classificação adotada no mapa de Clima do Brasil é baseada em 3 sistemas que integram métodos quantitativos e de dinâmica atmosférica. O primeiro sistema, mais abrangente, relativo à gênese climática, fundamentado na climatologia dinâmica e nos padrões de circulação atmosférica, define os 3 climas zonais (Equatorial, Tropical e Temperado) e suas subunidades regionais. O segundo sistema delimita as regiões térmicas (Mesotérmico Mediano e Brando, Subquente e Quente) e fundamenta-se na frequência e médias dos valores extremos mensais. A classificação de regiões quanto aos padrões de umidade e seca mensais (que vão de Superúmido até Semiárido) é resultante do terceiro sistema adotado. Neste, o autor relaciona o número de meses secos com tipo de vegetação natural predominante, afim de mostrar a interação do regime climático com a biogeografia e a ecologia. Os 3 sistemas, e suas unidades relacionadas, são independentes e se superpõem, resultando em diversas regiões climaticamente e ecologicamente distintas. Originalmente idealizado e produzido por Edmon Nimer e sua equipe, em 1974, o mapa sofreu atualizações quanto à representação da classificação, sem interferência nos limites das unidades, nem tampouco houve atualização dos dados. As cores das unidades climáticas foram selecionadas para simbolizar a combinação da temperatura com a umidade. O texto de referência da publicação é NIMER, Edmond. Um modelo metodológico da classificação de climas. Revista Brasileira de Geografia - IBGE, Rio de Janeiro, nr 4, ano 41, p. 59-89, out/dez.1979. Pode-se obter o texto acima através do site do ibge: http://biblioteca.ibge.gov.br, clicar em publicações, buscar, no acervo, Revista Brasileira de Geografia.

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    Conexões de infraestruturas energéticas transfronteiriças. Fonte: IBGE (CGEO); SIGEL/ANEEL, 2015

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    Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas em Minas Gerais. "1. os municípios classificados como ""integração média-baixa com o arranjo populacional"" foram identificados com o objetivo de complementar o entendimento do contexto urbano das cidades-núcleo. 2. consideram-se concentrações urbanas os arranjos populacionais e os municípios isolados com mais de 100.000 habitantes. Os municípios isolados são aqueles que não fazem parte de arranjos populacionais. Para maiores esclarecimento sobre "Arranjos Populacionais" e "Concentrações Urbanas" acessar a publicação "Arranjos Populacionais do IBGE". IBGE/DGC/Coordenação de Geografia; IBGE/DGC/Coordenação de Cartografia; IBGE/DGC/Coordenação de Estrut. Territoriais IBGE, Censo Demográfico 2010.

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    O produto apresenta os resultados atualizados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2010, na escala 1:5.000.000, agregados em 14 classes, elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT). Este Sistema, em sua concepção, foi orientado pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também pela metodologia preconizada pelo System of Environmental-Economic Accounting - SEEA da ONU. O mapa foi produzido através do mapeamento vetorial executado na grade estatística, na escala 1.000.000.

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    O Mapa das Redes do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB), versão 2020, na escala 1:5 000 000 (1cm = 50km) é uma representação cartográfica mural que traz informações sobre as redes planialtimétrica, altimétrica e gravimétrica, bem como das redes ativas: Rede Maregráfica Permanente para Geodésia (RMPG) e Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS (RBMC). Ele fornece uma visão ampla da distribuição das estações geodésicas componentes destas redes no território brasileiro, e apresenta, individualmente, cada tipo de rede, em três mapas na escala 1:22 000 000. Dado ao elevado número de estações geodésicas, o Estado do Rio de Janeiro, o Distrito Federal e as regiões de Florianópolis-SC e Recife-PE são mostradas em destaque, em escalas específicas.

  • Os mapas escolares são voltados a alunos do quarto ciclo do ensino fundamental e do ensino médio. Mapa político da Região sul - 2010.

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    Divisão regional do espaço rural brasileiro; região rural Regiões Rurais Regiões compostas por conjuntos de municípios vizinhos IBGE, Regiões de Influência das Cidades, 2008; IBGE, PAM e PPM 2012.