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  • A classe Alteração Fisiográfica Antrópica faz parte da categoria Relevo da Base Cartográfica Contínua do Estado de Goiás e do Distrito Federal, na escala 1:100.000 (BC100_GODF), sendo um conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. A BC100_GODF foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV) versão 3.0, apresentando as classes de elementos geográficos representáveis nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre.

  • O Mapa Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por deficiência nas instalações e nos equipamentos para produção de água faz parte da publicação Atlas de Saneamento: abastecimento de água e esgotamento sanitário 2021 que tem como objetivo principal retratar as condições do saneamento básico no Brasil em 2017.

  • O Mapa Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por deficiência nas instalações e nos equipamentos para distribuição de água faz parte da publicação Atlas de Saneamento: abastecimento de água e esgotamento sanitário 2021 que tem como objetivo principal retratar as condições do saneamento básico no Brasil em 2017.

  • O Mapa Número de entidades com racionamento de água por deficiência nas instalações e nos equipamentos para produção de água faz parte da publicação Atlas de Saneamento: abastecimento de água e esgotamento sanitário 2021 que tem como objetivo principal retratar as condições do saneamento básico no Brasil em 2017.

  • O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.

  • O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.

  • O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.

  • O Mapa Vazão de água salobra ou salina captada (m³/dia) faz parte da publicação Atlas de Saneamento: abastecimento de água e esgotamento sanitário 2021 que tem como objetivo principal retratar as condições do saneamento básico no Brasil em 2017.

  • O conjunto de mapas Plano Municipal de Saneamento Básico faz parte da publicação Atlas de Saneamento: abastecimento de água e esgotamento sanitário 2021 que tem como objetivo principal retratar as condições do saneamento básico no Brasil em 2017. O mapa principal consiste na representação da existência de planos nos Municípios brasileiros, bem como se esse plano contempla os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Os quatro mapas secundários indicam quais aspectos da política de saneamento do Município eram tratados onde houve plano formulado.

  • O Mapa e Gráfico "Perdas na distribuição de água I" faz parte da publicação Atlas de Saneamento: abastecimento de água e esgotamento sanitário 2021 que tem como objetivo principal retratar as condições do saneamento básico no Brasil em 2017. Integra seu conteúdo: Índice de Perdas na Distribuição (IPD) 2017.