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A classe Quebramar_Molhe faz parte da categoria Hidrografia da Base Cartográfica Contínua do Estado do Rio Grande do Sul, na escala 1:100.000 (BC100_RS), sendo um conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. A BC100_RS foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV) versão 3.0, apresentando as classes de elementos geográficos representáveis nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre.
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O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.
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A classe Canal_Vala da categoria Hidrografia faz parte da Base Cartográfica Contínua do Estado de Alagoas, na escala 1:100.000 (BC100_AL), sendo um conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. A BC100_AL foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV) versão 3.0, apresentando as classes de elementos geográficos representáveis nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre.
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O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.
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A classe Passagem de Nível faz parte da categoria Sistema de Transporte da Base Cartográfica Contínua do Estado de Alagoas, na escala 1:100.000 (BC100_AL), sendo um conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. A BC100_AL foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV) versão 3.0, apresentando as classes de elementos geográficos representáveis nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre.
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O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.
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O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.
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O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.
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O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.
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O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são produzidos e divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1 km². Revisão da série histórica - A fim de incorporar atualizações nas bases de dados oficiais utilizadas pelo Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra (MCUT), na edição 2018/2020 foi realizada uma revisão da série histórica. As atualizações referem-se ao espelhamento das mudanças publicadas na versão 2021 do Mapa de Vegetação do IBGE e também àquelas implementadas na divisão estadual brasileira, que é periodicamente atualizada pelo IBGE. Tais alterações foram retroagidas ao início da série do MCUT, desde 2000. Diante disso, os dados publicados anteriormente, para os anos 2000, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, tornaram-se desatualizados e foram substituídos pelos arquivos revisados. Assim, em conjunto com os dados de 2020, passam a fornecer uma série histórica consistente que retrata as alterações da cobertura e uso da terra do Brasil.
IBGE - Catálogo de Metadados Geográficos