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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 50 km x 50 km. Apresenta a espacialização da quantidade de registros em cada célula da grade. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 25 km x 25 km. Apresenta a espacialização do Indicador de Completude Amostral que caracteriza cada célula da grade quanto ao esforço amostral relativo à riqueza de espécies dos registros de fungos nelas contidos. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.
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A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia, Fitoecologia e Recursos Hídricos Subterrâneos, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Falhas”, as feições vetoriais são do tipo linha e o seu arranjo reproduz o mapeamento das deformações rúpteis, rúpteis-dúcteis ou dúcteis, que produziram descontinuidades na distribuição das unidades litoestratigráficas ou de seus conjuntos rochosos, representadas por uma superfície plana, ao longo da qual ocorreu movimentação relativa de blocos crustais. Tratam-se, portanto, de fraturas, ao longo das quais ocorre movimentação relativa. A interseção desse plano com a superfície da terra forma linha, ou linhas, chamadas de linha de falha. Tais movimentos podem ser: i) verticais, associados a falhas normais, ou de gravidade, e inversas ou de empurrão ou; ii) horizontais, associados a falhas transcorrentes ou de rejeito direcional. Existem também falhas representadas por movimentações oblíquas, ou de rejeito oblíquo, onde as movimentações relativas dos blocos crustais ocorreram tanto na vertical quanto na horizontal. O mapeamento das ocorrências de falhas no banco BDIA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), o ângulo de mergulho do plano (medido ou estimado) e o comprimento da estrutura em quilômetros. Informa-se ainda a sua classificação (normal, inversa, de rejeito direcional ou oblíquo), o sentido do deslocamento se dextrógiro, sinistrógiro ou vertical e, neste caso, a posição do bloco alto e, quando disponível, o nome da falha e o lineamento a que pertence. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Falhas da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Biomas (versão 2019).
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A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Fitoecologia, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250), versão de 2017. Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Dobras”, as feições vetoriais são do tipo linha cujo arranjo reproduz o mapeamento das deformações dúcteis ou rúpteis-dúcteis das unidades litoestratigráficas que produziram dobramentos em escala regional. Para as ocorrências de dobras armazenadas no banco BDIA, além da forma de ocorrência, são apresentadas a classificação da dobra (sinclinal, anticlinal, sinforme ou antiforme), a característica do plano axial (horizontal, inclinado ou vertical), e a característica do eixo (horizontal, simples caimento, duplo caimento ou vertical), além da estimativa e sentido do seu caimento, o comprimento da estrutura em quilômetros e, quando disponível, o nome da dobra. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Dobras da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 25 km x 25 km. Apresenta a caracterização das células em sete categorias indicativas do nível de cobertura dos registros de ocorrência de aves, considerando a quantidade, idade, distribuição temporal e completude amostral.
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 50 km x 50 km. Apresenta a espacialização da quantidade de registros em cada célula da grade. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 50 km x 50 km. Apresenta a caracterização das células em sete categorias indicativas do nível de cobertura dos registros de ocorrência de moluscos, considerando a quantidade, idade, distribuição temporal e completude amostral.
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 50 km x 50 km. Apresenta a espacialização da quantidade de registros em cada célula da grade. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 25 km x 25 km. Apresenta a espacialização do Indicador de Completude Amostral que caracteriza cada célula da grade quanto ao esforço amostral relativo à riqueza de espécies dos registros de artrópodes nelas contidos. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.
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Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 25 km x 25 km. Apresenta a caracterização das células em sete categorias indicativas do nível de cobertura dos registros de ocorrência de artrópodes, considerando a quantidade, idade, distribuição temporal e completude amostral.