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  • Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 25 km x 25 km. Apresenta a espacialização do terceiro quartil da idade dos registros em cada célula da grade, permitindo identificar áreas em que a maioria dos registros é muito antigo ou recente. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.

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    A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Fitoecologia, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250), versão de 2017. Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Dobras”, as feições vetoriais são do tipo linha cujo arranjo reproduz o mapeamento das deformações dúcteis ou rúpteis-dúcteis das unidades litoestratigráficas que produziram dobramentos em escala regional. Para as ocorrências de dobras armazenadas no banco BDIA, além da forma de ocorrência, são apresentadas a classificação da dobra (sinclinal, anticlinal, sinforme ou antiforme), a característica do plano axial (horizontal, inclinado ou vertical), e a característica do eixo (horizontal, simples caimento, duplo caimento ou vertical), além da estimativa e sentido do seu caimento, o comprimento da estrutura em quilômetros e, quando disponível, o nome da dobra. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Dobras da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Afloramento”. Na categoria “Afloramento”, as feições vetoriais são do tipo ponto e o seu arranjo reproduz a localização das exposições de rocha em campo descritas pelo IBGE durante os trabalhos de campo. Essa base de informações também agrega, sempre que possível, a localização e descrição de afloramentos de instituições públicas e privadas em especial aqueles disponibilizados pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Os pontos identificam os afloramentos estudados e a unidade geológica correspondente, associada a um conjunto de características descritivas. Quando disponíveis, são apresentados os resultados das análises de laboratório nas amostras coletadas, destacando-se as geocronológicas, petrográficas e químicas, mas contemplando também as calcográficas, físico-químicas, paleontológicas e sedimentológicas. Há ainda o registro da instituição responsável pela coleta, o nome dos coletores, a classe, tipo e nome da rocha, bem como tipo de análise ou análises a que foi submetida, e a indicação do laboratório responsável. Nas análises petrográficas, além da identificação dos minerais e da descrição completa, encontra-se o registro do laboratório e o do geólogo responsável por sua descrição. Um ponto importante a ser destacado é o esforço feito pela equipe do IBGE no resgate, localização e cadastramento de descrições de afloramentos realizados pelas equipes dos projetos RADAM e RADAMBRASIL nas décadas de 70, 80 e 90 do século passado na região da Amazônia Brasileira. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições de Pontos de Afloramento da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Fitoecologia, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250), versão de 2017. Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Dobras”, as feições vetoriais são do tipo linha cujo arranjo reproduz o mapeamento das deformações dúcteis ou rúpteis-dúcteis das unidades litoestratigráficas que produziram dobramentos em escala regional. Para as ocorrências de dobras armazenadas no banco BDIA, além da forma de ocorrência, são apresentadas a classificação da dobra (sinclinal, anticlinal, sinforme ou antiforme), a característica do plano axial (horizontal, inclinado ou vertical), e a característica do eixo (horizontal, simples caimento, duplo caimento ou vertical), além da estimativa e sentido do seu caimento, o comprimento da estrutura em quilômetros e, quando disponível, o nome da dobra. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Dobras da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia, Fitoecologia e Recursos Hídricos Subterrâneos, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia, ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Fraturas”, as feições vetoriais são do tipo linha e o seu arranjo reproduz o mapeamento das deformações essencialmente rúpteis que produziram descontinuidades na distribuição das unidades litoestratigráficas, ou de seus conjuntos rochosos. As fraturas quando possuem movimentação relativa dos blocos envolvidos, caracterizam as falhas, e, quando não há movimentação, são referidas como fraturas ou juntas. No que se refere à presente representação, as feições mapeadas como fraturas são aquelas em que não se observou nenhum tipo de deslocamento entre os blocos crustais ao longo do seu plano, nos trabalhos de campo ou feições lineares negativas nas imagens de sensoriamento remoto. A interseção do plano de fratura com a superfície é representada no mapeamento por uma linha chamada de linha de fratura, ou de junta. O mapeamento das ocorrências de fraturas no banco BDIA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), o ângulo de mergulho do plano (medido ou estimado) e o comprimento da estrutura em quilômetros. São apresentadas informações sobre o seu preenchimento, ou não, como diques e, neste caso, a identificação da rocha e da unidade geológica a que o dique pertence. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Fraturas da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Afloramento”. Na categoria “Afloramento”, as feições vetoriais são do tipo ponto e o seu arranjo reproduz a localização das exposições de rocha em campo descritas pelo IBGE durante os trabalhos de campo. Essa base de informações também agrega, sempre que possível, a localização e descrição de afloramentos de instituições públicas e privadas em especial aqueles disponibilizados pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Os pontos identificam os afloramentos estudados e a unidade geológica correspondente, associada a um conjunto de características descritivas. Quando disponíveis, são apresentados os resultados das análises de laboratório nas amostras coletadas, destacando-se as geocronológicas, petrográficas e químicas, mas contemplando também as calcográficas, físico-químicas, paleontológicas e sedimentológicas. Há ainda o registro da instituição responsável pela coleta, o nome dos coletores, a classe, tipo e nome da rocha, bem como tipo de análise ou análises a que foi submetida, e a indicação do laboratório responsável. Nas análises petrográficas, além da identificação dos minerais e da descrição completa, encontra-se o registro do laboratório e o do geólogo responsável por sua descrição. Um ponto importante a ser destacado é o esforço feito pela equipe do IBGE no resgate, localização e cadastramento de descrições de afloramentos realizados pelas equipes dos projetos RADAM e RADAMBRASIL nas décadas de 70, 80 e 90 do século passado na região da Amazônia Brasileira. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições de Pontos de Afloramento da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Afloramento”. Na categoria “Afloramento”, as feições vetoriais são do tipo ponto e o seu arranjo reproduz a localização das exposições de rocha em campo descritas pelo IBGE durante os trabalhos de campo. Essa base de informações também agrega, sempre que possível, a localização e descrição de afloramentos de instituições públicas e privadas em especial aqueles disponibilizados pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Os pontos identificam os afloramentos estudados e a unidade geológica correspondente, associada a um conjunto de características descritivas. Quando disponíveis, são apresentados os resultados das análises de laboratório nas amostras coletadas, destacando-se as geocronológicas, petrográficas e químicas, mas contemplando também as calcográficas, físico-químicas, paleontológicas e sedimentológicas. Há ainda o registro da instituição responsável pela coleta, o nome dos coletores, a classe, tipo e nome da rocha, bem como tipo de análise ou análises a que foi submetida, e a indicação do laboratório responsável. Nas análises petrográficas, além da identificação dos minerais e da descrição completa, encontra-se o registro do laboratório e o do geólogo responsável por sua descrição. Um ponto importante a ser destacado é o esforço feito pela equipe do IBGE no resgate, localização e cadastramento de descrições de afloramentos realizados pelas equipes dos projetos RADAM e RADAMBRASIL nas décadas de 70, 80 e 90 do século passado na região da Amazônia Brasileira. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições de Pontos de Afloramento da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

  • Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 25 km x 25 km. Apresenta a espacialização da quantidade de registros em cada célula da grade. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.

  • Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 50 km x 50 km. Apresenta a espacialização do Indicador de Completude Amostral que caracteriza cada célula da grade quanto ao esforço amostral relativo à riqueza de espécies dos registros de peixes nelas contidos. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.

  • Dado originado da publicação: Avaliação dos dados sobre a biodiversidade brasileira 2022. Elaborado na grade estatística com resolução de 50 km x 50 km. Apresenta a espacialização da quantidade de registros em cada célula da grade. Sua utilização pode auxiliar na priorização de esforços de pesquisa e conservação, direcionando recursos para preencher lacunas de conhecimento.