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Os pontos identificam os afloramentos estudados e a unidade geológica correspondente, associada a um conjunto de características descritivas. Tais características foram observadas principalmente no decorrer de trabalhos de campo, e complementadas por dados secundários. Quando disponíveis são apresentados os resultados das análises de laboratório nas amostras coletadas, destacando-se as geocronológicas, petrográficas e químicas, mas contemplando também as calcográficas, físico-químicas, paleontológicas e sedimentológicas. Há ainda o registro da instituição responsável pela coleta, o nome dos coletores, a classe, tipo e nome da rocha, bem como tipo de análise ou análises a que foi submetida, e a indicação do laboratório responsável. Nas análises petrográficas, além da identificação dos minerais e da descrição completa, encontra-se o registro do laboratório e o do geólogo responsável por sua descrição. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
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O mapeamento pedológico do Banco de Informações Ambientais do IBGE tem como objetivo apresentar as unidades de solos distribuídas na paisagem. O trabalho foi realizado com base em mapeamentos pré-existentes do Projeto RADAMBRASIL, onde após análise das imagens, os pontos identificados como dúvida foram submetidos a verificação em campo, com observação da relação solo-paisagem e de perfis pedológicos disponíveis (barrancos e cortes de estrada). Posteriormente foi realizado o refinamento das linhas dos polígonos e atualização das legendas, com base no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (3° ed.), e possível inclusão ou exclusão de componentes. Esta metodologia encontra-se no Manual Técnico de Pedologia (3ª edição), produzido pelo IBGE (https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95017.pdf). Neste produto, são encontrados polígonos das unidades de mapeamento com informações sobre as classes de solos, segundo seus atributos e horizontes diagnósticos e suas características morfológicas, físicas e químicas.
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O Mapa de Cobertura e Uso da Terra no Bioma Caatinga - 2018 é parte integrante da publicação Contas de Extensão de Ecossistemas que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Para elaboração deste mapa, utilizou-se dados provenientes do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil (IBGE,2020) - mapeamento sistemático realizado em intervalos regulares que tem por objetivo espacializar e quantificar dados de cobertura e uso da terra no país. Para o recorte deste mapa, utilizou-se o limite do Bioma Caatinga do Mapa de Biomas na escala de 1:250.000 (IBGE,2019).
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O mapeamento das ocorrências de falhas no banco BDiA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), a estimativa do mergulho do plano e o comprimento da estrutura em quilômetros. Informa-se ainda a sua classificação (normal, inversa, de rejeito direcional ou oblíquo), o sentido do deslocamento se dextrogiro, sinistrógiro ou vertical e, neste caso, a posição do bloco alto e, quando disponível, o nome da falha e o lineamento a que pertence. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
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O mapeamento geológico do Banco de Informações Ambientais do IBGE considera os modelos geodinâmicos e deposicionais para identificação e delimitação cartográfica das unidades litoestratigráficas e seu posicionamento cronoestratigráfico. Essa identificação considerou também as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas e o arcabouço arquitetural das estruturas atectônicas. Esta metodologia encontra-se no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE (https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv7919.pdf). No tocante às unidades litoestrtigráficas são apresentadas informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos e o método de datação. São registradas ainda a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a Província Estrutural a que pertencem bem como as suas potencialidades em conter concentrações minerais de importância econômica. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
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No âmbito do projeto de Contas de Extensão de Ecossistemas, a delimitação territorial preliminar para avaliação dos ecossistemas foi os biomas brasileiros, portanto, derivou-se do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra os recortes por limites de biomas a partir do Mapa de Biomas do IBGE na escala de 1:250.000. O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1km².
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O mapeamento geomorfológico do Banco de Informações Ambientais do IBGE considera considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE (https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv66620.pdf),. Neste produto, são encontrados polígonos de Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, além das Unidades Geomorfológicas, Regiões Geomorfológicas e Domínios Morfoestruturais. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
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O Mapa Extensão das Áreas Naturais do Brasil para o ano de 2018 é parte integrante da publicação "Contas de Ecossistemas: o uso da terra nos biomas brasileiros: 2000-2018", que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Foi gerado a partir dos dados do Mapeamento de Cobertura e Uso da Terra do ano de 2018 (projeto Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do IBGE, 2020). A partir das classes do Mapeamento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil – 2018, gerou-se 4 classes no Mapa de Extensão das áreas naturais, sendo: áreas naturais florestais, áreas naturais não florestais, áreas antropizadas e corpos d'água.
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O Mapa de Cobertura e Uso da Terra no Bioma Pampa - 2018 é parte integrante da publicação Contas de Extensão de Ecossistemas que compõe as Contas Econômicas Ambientais. Para elaboração deste mapa, utilizou-se dados provenientes do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil (IBGE,2020) - mapeamento sistemático realizado em intervalos regulares que tem por objetivo espacializar e quantificar dados de cobertura e uso da terra no país. Para o recorte deste mapa, utilizou-se o limite do Bioma Pampa do Mapa de Biomas na escala de 1:250.000 (IBGE,2019).
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O mapeamento das Dobras reúne as informações decorrentes das deformações nas unidades litoestratigráficas que produziram dobramentos. Para as ocorrências de dobras armazenadas no banco BDiAWeb, além da forma de ocorrência, são apresentadas a classificação da dobra (sinclinal, anticlinal, sinforme ou antiforme), a característica do plano axial (horizontal, inclinado ou vertical), e a característica do eixo (horizontal, simples caimento, duplo caimento ou vertical), além da estimativa e sentido do seu caimento, o comprimento da estrutura em quilômetros e, quando disponível, o nome da dobra. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.