Ambiente
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O mapeamento das ocorrências de falhas no banco BDiA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), a estimativa do mergulho do plano e o comprimento da estrutura em quilômetros. Informa-se ainda a sua classificação (normal, inversa, de rejeito direcional ou oblíquo), o sentido do deslocamento se dextrogiro, sinistrógiro ou vertical e, neste caso, a posição do bloco alto e, quando disponível, o nome da falha e o lineamento a que pertence. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
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O mapeamento geológico do Banco de Informações Ambientais do IBGE considera os modelos geodinâmicos e deposicionais para identificação e delimitação cartográfica das unidades litoestratigráficas e seu posicionamento cronoestratigráfico. Essa identificação considerou também as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas e o arcabouço arquitetural das estruturas atectônicas. Esta metodologia encontra-se no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE (https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv7919.pdf). No tocante às unidades litoestrtigráficas são apresentadas informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos e o método de datação. São registradas ainda a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a Província Estrutural a que pertencem bem como as suas potencialidades em conter concentrações minerais de importância econômica. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
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Os pontos identificam os afloramentos estudados e a unidade geológica correspondente, associada a um conjunto de características descritivas. Tais características foram observadas principalmente no decorrer de trabalhos de campo, e complementadas por dados secundários. Quando disponíveis são apresentados os resultados das análises de laboratório nas amostras coletadas, destacando-se as geocronológicas, petrográficas e químicas, mas contemplando também as calcográficas, físico-químicas, paleontológicas e sedimentológicas. Há ainda o registro da instituição responsável pela coleta, o nome dos coletores, a classe, tipo e nome da rocha, bem como tipo de análise ou análises a que foi submetida, e a indicação do laboratório responsável. Nas análises petrográficas, além da identificação dos minerais e da descrição completa, encontra-se o registro do laboratório e o do geólogo responsável por sua descrição. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
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O mapeamento geomorfológico do Banco de Informações Ambientais do IBGE considera considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE (https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv66620.pdf),. Neste produto, são encontrados polígonos de Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, além das Unidades Geomorfológicas, Regiões Geomorfológicas e Domínios Morfoestruturais. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
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O mapeamento das ocorrências de fraturas no banco BDiA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), a estimativa do mergulho do plano e o comprimento da estrutura em quilômetros. São apresentadas informações sobre o seu preenchimento, ou não, como diques e, neste caso, a identificação da rocha e da unidade geológica a que o dique pertence. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.
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No âmbito do projeto de Contas de Extensão de Ecossistemas, a delimitação territorial preliminar para avaliação dos ecossistemas foi os biomas brasileiros, portanto, derivou-se do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra os recortes por limites de biomas a partir do Mapa de Biomas do IBGE na escala de 1:250.000. O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1km².
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No âmbito do projeto de Contas de Extensão de Ecossistemas, a delimitação territorial preliminar para avaliação dos ecossistemas foi os biomas brasileiros, portanto, derivou-se do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra os recortes por limites de biomas a partir do Mapa de Biomas do IBGE na escalda de 1:250.000. O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1km².
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No âmbito do projeto de Contas de Extensão de Ecossistemas, a delimitação territorial preliminar para avaliação dos ecossistemas foi os biomas brasileiros, portanto, derivou-se do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra os recortes por limites de biomas a partir do Mapa de Biomas do IBGE na escalda de 1:250.000. O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1km².
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No âmbito do projeto de Contas de Extensão de Ecossistemas, a delimitação territorial preliminar para avaliação dos ecossistemas foi os biomas brasileiros, portanto, derivou-se do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra os recortes por limites de biomas a partir do Mapa de Biomas do IBGE na escalda de 1:250.000. O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra tem como objetivo espacializar e quantificar a cobertura e uso da terra do Brasil, em períodos regulares, a partir do mapeamento sistemático. A metodologia envolve interpretação visual de imagens de satélite, campanhas de campo e consulta a informações complementares. Os dados são divulgados em Grade Estatística, que cobre o território brasileiro com células de 1km².
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A Grade Estatística de Dados Ambientais (em células de 25km, 5km, 1km, 500m e 250m) contendo dados ambientais, faz parte do Banco de Dados e Informações Ambientais do IBGE disponível na aplicação BDiAWeb. O sistema de grades foi adotado para viabilizar a consulta aos dados ambientais entre os diferentes temas de forma simultânea e gerar estatísticas para subsidiar a análise da distribuição dos recursos naturais no país. Os temas de interesse passaram por um processo conhecido como discretização, onde os polígonos dos arquivos vetoriais originais foram submetidos a uma grade estatística, assumindo sua geometria de células quadradas, populando-as, então, com o atributo predominante em cada uma. A Grade Estatística de Dados Ambientais integra (além dos 4 temas tradicionais do BDiA) diferentes produtos ambientais produzidos pelo IBGE, além de outros recortes territoriais e ambientais. Mais detalhes sobre as informações técnicas relacionadas a Grade Estatística de Dados Ambientais podem ser acessados na Nota Metodológica: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2102041 Este grupo de Camadas organiza a visualização dos dados ambientais contidos no Banco de Dados e Informações Ambientais (BDiA) por resolução da grade associada a escala de visualização na tela, utilizando as grades de 25km, 5km, 1km, 500m e 250m: Grade de 25km - Escala de Visualização: De 1: 34.000.000 até 1:8.735.656 Grade de 5km - Escala de Visualização: De 1: 8.735.656 até 1: 2.500.000 Grade de 1km - Escala de Visualização: De 1: 2.500.000 até 1: 600.000 Grade de 500m - Escala de Visualização: De 1: 600.000 até 1: 300.000 Grade de 250m - Escala de Visualização: A partir de 1: 300.000 A Grade Estatística de Dados Ambientais contém informações geoespaciais classificadas como experimentais e devem ser usadas com cautela, pois são informações novas que ainda estão em fase de teste e sob avaliação. Elas são desenvolvidas e publicadas visando envolver os usuários e partes interessadas para avaliação de sua relevância e qualidade. Neste sentido, ressalta-se que devem ser considerados dois aspectos principais: a escala de referência de cada insumo de origem e o grau de generalização oriundo dos processos de discretização e agregação utilizados para compor este dado geoespacial. Estudos ainda estão em desenvolvimento dentro da temática multiescalar. Mensagens podem ser compartilhadas com o IBGE através do formulário disponível neste link: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/estudos-ambientais/38252-grade-estatistica-de-dados-ambientais.html