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  • Fornece informações sobre estações geodésicas planialtimétricas pertencentes ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) cujas coordenadas (latitude e longitude) foram obtidas por rastreio de satélites artificiais, conforme situação extraída do Banco de Dados Geodésicos (BDG) em 30/09/2021. Este conjunto de dados fornece um referencial posicional de alta precisão e abrangência nacional para diversos fins, como apoio ao mapeamento, demarcação de unidades político-administrativas, obras de engenharia, regulamentação fundiária, posicionamento de plataformas de prospecção de petróleo, delimitação de regiões de pesquisas geofísicas, etc. As operações de rastreio de satélites artificiais iniciaram nos anos 70 com o sistema Navy Navigation Satellite System (NNSS) da Marinha Americana, também conhecido por sistema TRANSIT, e foram aplicadas no estabelecimento de estações geodésicas na Amazônia, onde os métodos clássicos eram impraticáveis devido às dificuldades impostas pelas características da região. Em 1991, o IBGE adquiriu quatro receptores do Global Positioning System (GPS) e começou a utilizar a tecnologia GPS na densificação dos marcos planimétricos do SGB, iniciando a era GPS no IBGE, que prevalece até os dias atuais, através dos posicionamentos por GNSS (Global Navigation Satellite System). Faz parte da publicação Atlas Nacional Digital do Brasil 2022 que tem como objetivo principal o entendimento, em um sentido amplo, dos processos estruturantes do espaço geográfico brasileiro, através da atualização do Atlas Nacional do Brasil Milton Santos 2010. Neste contexto, a abrangência do temário proposto, incluindo o presente mapeamento, é resultado da valiosa contribuição das fontes oriundas do próprio IBGE e de outras instituições públicas e privadas, sem as quais o Atlas Nacional Digital do Brasil 2022 não daria conta da complexa articulação de temas que envolvem a atualização do conhecimento do território brasileiro.

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    Fornece informações sobre estações geodésicas altimétricas, denominadas Referência de Nível (RRNN), pertencentes ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB), conforme situação extraída do Banco de Dados Geodésicos (BDG) em 30/09/2021. Este conjunto de dados materializa a Rede Altimétrica de Alta Precisão (RAAP) do SGB, estabelecida através da técnica de nivelamento geométrico de alta precisão, possibilitando a determinação de estações geodésicas dotadas de um valor de altitude referida ao Nível Médio do Mar (NMM), com objetivo de proporcionar ao usuário um referencial altimétrico de abrangência nacional.

  • A classe Área Densamente Edificada faz parte da categoria Limites e Localidades da Base Cartográfica Contínua do Estado Estado de Goiás e do Distrito Federal na escala 1:100.000 (BC100_GODF) compõe o conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. Esta representação cartográfica corresponde a uma atualização da versão publicada em 2016, por meio de interpretação de imagens de satélite, de dados produzidos pelo IBGE e oriundos de órgãos setoriais parceiros. A BC100_GODF foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV) versão 3.0, apresentando as classes de elementos geográficos representáveis nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre.

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    Fornece informações sobre estações maregráficas que compõem a Rede Maregráfica Permanente para Geodésia (RMPG), conforme situação em 30/09/2021. Essas estações efetuam o monitoramento das variações do nível do mar, com a finalidade de monitorar a relação entre o Datum Vertical Brasileiro (definido em Imbituba, em Santa Catarina, e Santana, no Amapá) e outros níveis de referência maregráficos, bem como subsidiar os estudos de modernização das altitudes brasileiras e de variação do nível do mar.

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    Fornece informações sobre estações geodésicas "ativas" que compõem a Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS, pertencentes ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB), conforme situação extraída do Banco de Dados Geodésicos (BDG) em 30/09/2021. As estações "ativas" são equipadas com receptores GNSS (Global Navigation Satellite Systems) de alto desempenho, que proporcionam, uma vez por dia ou em tempo real, observações para a determinação de coordenadas.

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    Fornece informações sobre estações geodésicas planialtimétricas pertencentes ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) cujas coordenadas (latitude e longitude) foram obtidas por rastreio de satélites artificiais, conforme situação extraída do Banco de Dados Geodésicos (BDG) em 30/09/2021. Este conjunto de dados fornece um referencial posicional de alta precisão e abrangência nacional para diversos fins, como apoio ao mapeamento, demarcação de unidades político-administrativas, obras de engenharia, regulamentação fundiária, posicionamento de plataformas de prospecção de petróleo, delimitação de regiões de pesquisas geofísicas, etc. As operações de rastreio de satélites artificiais iniciaram nos anos 70 com o sistema Navy Navigation Satellite System (NNSS) da Marinha Americana, também conhecido por sistema TRANSIT, e foram aplicadas no estabelecimento de estações geodésicas na Amazônia, onde os métodos clássicos eram impraticáveis devido às dificuldades impostas pelas características da região. Em 1991, o IBGE adquiriu quatro receptores do Global Positioning System (GPS) e começou a utilizar a tecnologia GPS na densificação dos marcos planimétricos do SGB, iniciando a era GPS no IBGE, que prevalece até os dias atuais, através dos posicionamentos por GNSS (Global Navigation Satellite System).

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    Fornece informações sobre estações geodésicas gravimétricas pertencentes ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB), conforme situação extraída do Banco de Dados Geodésicos (BDG) em 30/09/2021. A gravimetria somente adquiriu um caráter sistemático dentro da Instituição a partir de 1990, quando o IBGE estabeleceu estações gravimétricas visando recobrir os grandes vazios de informação de aceleração da gravidade que existem no Brasil. Desde então, mais de 35.000 estações foram estabelecidas. A informação gravimétrica reveste-se de primordial importância em diversas áreas das ciências da Terra, como por exemplo na Geodésia, cujas observações gravimétricas fomentam as determinações de altitude (através do geóide ou através do número geopotencial), na Geologia (investigação de estruturas geológicas) e na Geofísica (prospecção mineral).

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    Fornece informações sobre estações geodésicas planimétricas pertencentes ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) cujas coordenadas (latitude e longitude) foram obtidas por métodos "clássicos", conforme situação extraída do Banco de Dados Geodésicos (BDG) em 30/09/2021. Os primeiros levantamentos geodésicos no Brasil foram realizados em outubro de 1939 pelo então Conselho Nacional de Geografia (CNG) com o objetivo de determinar coordenadas astronômicas em cidades e vilas para a atualização da Carta do Brasil ao Milionésimo de 1922. Em 1944, foi medida a primeira base geodésica nas proximidades de Goiânia. Iniciava-se o estabelecimento sistemático do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) em sua componente planimétrica, através das medições de latitudes e longitudes, materializado por um conjunto de pontos (pilares, marcos ou chapas) situados sobre a superfície terrestre pelo método da triangulação (VT) e densificado pelo método de poligonação (EP). Tais métodos, denominados de clássicos, foram aplicados até meados da década de 90 e os equipamentos utilizados eram os teodolitos e medidores eletrônicos de distância.

  • A categoria Limites e Localidades faz parte da Base Cartográfica Contínua do Estado Estado de Goiás e do Distrito Federal na escala 1:100.000 (BC100_GODF) compõe o conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. Esta representação cartográfica corresponde a uma atualização da versão publicada em 2016, por meio de interpretação de imagens de satélite, de dados produzidos pelo IBGE e oriundos de órgãos setoriais parceiros. A BC100_GODF foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV) versão 3.0, apresentando as classes de elementos geográficos representáveis nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre.

  • A classe Município faz parte da categoria Limites e Localidades da Base Cartográfica Vetorial Contínua do Estado do Rio de Janeiro, na escala 1:25.000, versão 2018 adequada para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais - ET-EDGV 3.0, desenvolvida no âmbito do Projeto RJ25, foi elaborada a partir de uma parceria entre o IBGE e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado do Ambiente – SEA-RJ. Esta base compõe o conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, que permite uma visão integrada do território do Estado do Rio de Janeiro para essa escala. A base foi gerada a partir de interpretação de fotografias aéreas, na escala aproximada de 1:30.000, levantamentos em campo e por informações de órgãos setoriais parceiros. A BC25_RJ foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV), representando elementos em 18 Categorias de Informações. As categorias são compostas pelas classes de elementos geográficos que representam o território nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre.