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  • O Mapa de Potencialidade Agrícola Natural das Terras do Brasil traz uma classificação interpretativa de fácil entendimento e fácil visualização espacial do potencial para o uso agrícola dos tipos de solos do Brasil. Trata-se de um mapa orientativo, elaborado a partir do mapeamento de solos do IBGE (publicado na escala 1:250.000, disponíveis no BDiA), que auxilia no melhor entendimento do potencial agrícola das terras, considerando-se que os recursos naturais, sobretudo solo e relevo aqui avaliados, favorecem o importante setor agrícola brasileiro. O estudo retrata a íntima relação entre os fatores intrínsecos do solo com o relevo, demonstrando as potencialidades e limitações que os ambientes, com características similares, apresentam frente as ações relacionadas com as diversas atividades necessárias para o desenvolvimento agrícola. A partir dessas relações foram obtidas cinco classes qualitativas de potencialidade ao desenvolvimento agrícola apontadas nessa análise, sendo elas: muito boa, boa, moderada, restrita e fortemente restrita. Neste produto, são encontrados polígonos das classes de potencialidade agrícola natural das terras com informações sobre as classes de solos referentes ao primeiro componente das unidades de mapeamento do IBGE.

  • O Mapa de Potencialidade Agrícola Natural das Terras do Brasil traz uma classificação interpretativa de fácil entendimento e fácil visualização espacial do potencial para o uso agrícola dos tipos de solos do Brasil. Trata-se de um mapa orientativo, elaborado a partir do mapeamento de solos do IBGE (publicado na escala 1:250.000, disponíveis no BDiA), que auxilia no melhor entendimento do potencial agrícola das terras, considerando-se que os recursos naturais, sobretudo solo e relevo aqui avaliados, favorecem o importante setor agrícola brasileiro. O estudo retrata a íntima relação entre os fatores intrínsecos do solo com o relevo, demonstrando as potencialidades e limitações que os ambientes, com características similares, apresentam frente as ações relacionadas com as diversas atividades necessárias para o desenvolvimento agrícola. A partir dessas relações foram obtidas cinco classes qualitativas de potencialidade ao desenvolvimento agrícola apontadas nessa análise, sendo elas: muito boa, boa, moderada, restrita e fortemente restrita. Neste produto, são encontrados polígonos das classes de potencialidade agrícola natural das terras com informações sobre as classes de solos referentes ao primeiro componente das unidades de mapeamento do IBGE.

  • A classe Edificação Agropecuária, de Extrativismo Vegetal ou de Pesca da categoria Edificações faz parte da Base Cartográfica Contínua do Estado do Espírito Santo, escala 1:100.000, BC100_ES, versão 2018 adequada para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais - ET-EDGV 3.0, compondo um conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. Esta representação cartográfica foi gerada a partir de interpretação de imagens do satélite RapidEye, bem como por informações de órgãos setoriais parceiros. A BC100_ES foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV), contemplando classes de elementos geográficos representáveis nessa escala em doze categorias de informações. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre. O sistema de referência geodésico é o SIRGAS2000, com sistema de coordenadas geográficas.

  • A classe Edificação Agropecuária, de Extrativismo Vegetal ou de Pesca faz parte da categoria Edificações da Base Cartográfica Vetorial Contínua do Estado do Rio de Janeiro, na escala 1:25.000, versão 2018 adequada para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais - ET-EDGV 3.0, desenvolvida no âmbito do Projeto RJ25, foi elaborada a partir de uma parceria entre o IBGE e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado do Ambiente – SEA-RJ. Esta base compõe o conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, que permite uma visão integrada do território do Estado do Rio de Janeiro para essa escala. A base foi gerada a partir de interpretação de fotografias aéreas, na escala aproximada de 1:30.000, levantamentos em campo e por informações de órgãos setoriais parceiros. A BC25_RJ foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV), representando elementos em 18 Categorias de Informações. As categorias são compostas pelas classes de elementos geográficos que representam o território nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre.

  • A categoria Edificações faz parte da Base Cartográfica Contínua do Estado do Espírito Santo, escala 1:100.000, BC100_ES, versão 2018 adequada para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais - ET-EDGV 3.0, compondo um conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. Esta representação cartográfica foi gerada a partir de interpretação de imagens do satélite RapidEye, bem como por informações de órgãos setoriais parceiros. A BC100_ES foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV), contemplando classes de elementos geográficos representáveis nessa escala em doze categorias de informações. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre. O sistema de referência geodésico é o SIRGAS2000, com sistema de coordenadas geográficas.

  • A BC100_ES foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV) versão 3.0, apresentando as classes de elementos geográficos representáveis nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre. A BC100_ES apresenta ainda uma camada adicional, não prevista na ET-EDGV, denominada Índice dos Nomes, correspondente aos nomes dos elementos que integram a base. Nesta camada, o atributo “nome” dos elementos mapeados está representado espacialmente, por meio de pontos, associados às suas respectivas categorias e classes de informação.

  • A categoria Edificações faz parte da Base Cartográfica Vetorial Contínua do Estado do Rio de Janeiro, na escala 1:25.000, versão 2018 adequada para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais - ET-EDGV 3.0, desenvolvida no âmbito do Projeto RJ25, foi elaborada a partir de uma parceria entre o IBGE e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado do Ambiente – SEA-RJ. Esta base compõe o conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, que permite uma visão integrada do território do Estado do Rio de Janeiro para essa escala. A base foi gerada a partir de interpretação de fotografias aéreas, na escala aproximada de 1:30.000, levantamentos em campo e por informações de órgãos setoriais parceiros. A BC25_RJ foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV), representando elementos em 18 Categorias de Informações. As categorias são compostas pelas classes de elementos geográficos que representam o território nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre.

  • A Base Cartográfica Contínua do Estado do Acre, escala 1:100.000, BC100_AC 2023 adequada para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais - ET-EDGV3.0, compõe um conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. Esta representação cartográfica foi gerada a partir de interpretação de imagens de satélite e de informações de órgãos setoriais parceiros. A BC100_AC foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV), contemplando classes de elementos geográficos representáveis nessa escala em dez categorias de informações. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre. O sistema de referência geodésico é o SIRGAS2000, com sistema de coordenadas geográficas.

  • Base Cartográfica Contínua do Estado do Espírito Santo, escala 1:100.000, BC100_ES, versão 2018 adequada para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais - ET-EDGV 3.0, compondo um conjunto de dados geoespaciais de referência, estruturados em bases de dados digitais, permitindo uma visão integrada do território nessa escala. Esta representação cartográfica foi gerada a partir de interpretação de imagens do satélite RapidEye, bem como por informações de órgãos setoriais parceiros. A BC100_ES foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV), contemplando classes de elementos geográficos representáveis nessa escala em doze categorias de informações. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre. O sistema de referência geodésico é o SIRGAS2000, com sistema de coordenadas geográficas.

  • A Base Cartográfica Vetorial Contínua do Estado do Rio de Janeiro, na escala 1:25.000, versão 2018 adequada para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais - ET-EDGV 3.0 (BC25_RJ) foi estruturada em conformidade com a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV) versão 3.0, apresentando as classes de elementos geográficos representáveis nessa escala. As classes de elementos possuem atributos geométricos e semânticos compatíveis com o mapeamento sistemático básico terrestre. A BC25_RJ apresenta ainda uma camada adicional, não prevista na ET-EDGV, denominada Índice dos Nomes, correspondente aos nomes dos elementos que integram a base. Nesta camada, o atributo “nome” dos elementos mapeados está representado espacialmente, por meio de pontos, associados às suas respectivas categorias e classes de informação.