Geoserviço exibindo os resíduos de um modelo gravitacional do transporte aéreo de passageiros - Brasil - 2019. Apresenta as diferenças entre o quantitativo previsto de interação entre Cidades com aeroportos e o quantitativo real apurado por registros administrativos de dados do setor aéreo. Foram selecionados os principais fluxos aéreos de cargas entre as Cidades com aeroportos . A seleção foi feita por meio da aplicação do algoritmo de Jenks ao conjunto dos dados e eliminação da classe inferior de movimentação aérea de cargas para melhor adequação ao modelo, uma vez que as ligações de pequeno valor estão mais sujeitas a flutuações fortuitas na dinâmica da interação espacial e são, por essa razão, mais imprevisíveis. Nesse sentido, foram retiradas as ligações com menos de 903 025 Kg de carga aérea movimentada para o ano de 2019. Simbologia: representação por espessura e cores das linhas com base no desvio-padrão acima ou abaixo da média dos resultados da diferença entre os valores previstos do modelo pelos valores reais observados. Dessa forma, enfatiza-se as ligações em que barreiras ou incentivados da interação estão atuando, bem como a adequação do modal aéreo às distâncias entre as Cidades em questão. Tipos de voo: foram considerados para os totais de movimentação de carga todos os voos regulares, bem como os demais tipos que transportaram alguma carga paga no ano de referência. Periodicidade Decenal. Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Ligações Aéreas 2019.

Geoserviço exibindo a movimentação aérea de carga de Cidades com aerportos que tiveram voos regulares em 2019. Quantitativo de carga movimentada por voos de Cidades com aeroportos, somando-se os voos tanto de ida quanto de volta para o ano de 2019. Simobologia: pontos exibem o quantitativo de carga simbolizados gradativamente pelo tamanho, sendo que as classes foram definidas pelo algortimo de Jenks. Tipos de voo: foram considerados para os totais de movimentação de carga todos os voos regulares, bem como os demais tipos que transportaram alguma carga paga no ano de referência. Periodicidade Decenal. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (Brasil). Dados estatísticos do transporte aéreo do Brasil: resumo anual 2019. Brasília, DF: ANAC, 2021d. Disponível em: https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/empresas/envio-de-informacoes/base-de-dados-estatisticos-do-transporte-aereo. Acesso em: jan. de 2021

O mapa apresenta a distribuição das conversões de cobertura e uso da terra no Brasil de Pastagem com manejo para outras classes, entre 2000 e 2020. Elaborado a partir da agregação por unidade da federação de informações do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil, publicado pelo IBGE desde 2015, com série histórica de 2000 a 2020. Ele é o mapa 7 da publicação "Contas econômicas ambientais da terra : contabilidade física : Brasil : 2000/2020". Tal publicação analisa as adições e reduções observadas nos estoques de terra, de acordo com as classes de uso e cobertura, no período contábil 2000/2020, com resultados para o Brasil e desagregados para os Estados. A partir dessa análise, a publicação também descreve alguns padrões de ocupação do território brasileiro e propõe reflexões sobre as conversões entre classes nos estoques de terra.

Geoserviço exibindo a movimentação aérea de passageiros de Cidades com aerportos que tiveram voos regulares em 2019. Quantitativo de passageiros movimentados por voos regulares, por Cidades com aeroportos, somando-se os voos regulares tanto de ida quanto de volta para o ano de 2019. Simobologia: pontos exibem o quantitativo de passageiros simbolizados gradativamente pelo tamanho, sendo que as classes foram definidas pelo algortimo de Jenks. Voos regulares: são definidos pela ANAC como "etapas remuneradas que são realizadas sob uma numeração de horário de transporte no documento HOTRAN. Recebem esse nome (do Inglês scheduled revenue flights), pois possuem a característica de serem realizadas regularmente. Periodicidade Decenal. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (Brasil). Dados estatísticos do transporte aéreo do Brasil: resumo anual 2019. Brasília, DF: ANAC, 2021d. Disponível em: https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/empresas/envio-de-informacoes/base-de-dados-estatisticos-do-transporte-aereo. Acesso em: jan. de 2021.

Geoserviço exibindo a movimentação aérea de carga de Cidades com aerportos que tiveram voos regulares em 2015. Quantitativo de carga movimentada por voos de Cidades com aeroportos, somando-se os voos tanto de ida quanto de volta para o ano de 2015. Simobologia: pontos exibem o quantitativo de carga simbolizados gradativamente pelo tamanho, sendo que as classes espelharam os intervalos definidos pelo algortimo de Jenks para a movimentação aérea de 2019 a fim de facilitar a comparação visual e gráfica da evolução com base no ano-referência da pesquisa, ajustando-se os valores extremos quando necessário. Tipos de voo: foram considerados para os totais de movimentação de carga todos os voos regulares, bem como os demais tipos que transportaram alguma carga paga no ano de referência. Periodicidade Decenal. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (Brasil). Dados estatísticos do transporte aéreo do Brasil: resumo anual 2015. Brasília, DF: ANAC, 2021c. Disponível em: https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/dados-e-estatisticas/dados-estatisticos/arquivos. Acesso em: jan. de 2021.

Mapa exibindo a estrutura da rede aérea brasileira com o nível de centralidade e as ligações áreas terciárias de passageiros de cada Cidade com aeroporto - 2019 Nível hierárquico da Cidade com aeroporto definido pela metodologia dos fluxos dominantes, ou seja, é considerado o topo da rede aérea a Cidade com aeroporto cujo fluxo principal de saída seja para uma Cidade com movimentação menor que a sua. A partir da definição do topo, os demais elos da rede tem hierarquia definida com base nos fluxos principais imediatamente superiores, sendo sempre considerada como um nível inferior à principal Cidade de destino. Simbologia: linhas com setas direcionais e representativas do fluxo terciário de saída de passageiros de uma Cidade com aeroporto. São coloridas de acordo com o elo superior da rede aérea, ou seja, as Cidades que foram classificadas nomo nível 1 e 2 de centralidade. Os pontos são simbolizados de acordo com o nível de centralidade. Fluxo dominante: principal fluxo de saída de uma Cidade com aeroporto(s). Casa haja mais de um aeroporto com voo regular de passageiros ou transporte aéreo de carga como serviço pago, os respectivos quantitativos são somados e considerados como um todo na unidade espacial de investigação, ou seja, a Cidade. Periodicidade Decenal. Fonte: AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (Brasil). Dados estatísticos do transporte aéreo do Brasil: resumo anual 2019. Brasília, DF: ANAC, 2021d. Disponível em: https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/empresas/envio-de-informacoes/base-de-dados-estatisticos-do-transporte-aereo. Acesso em: jan. de 2021.

Geoserviço do quantitativo de passageiros movimentados entre um par origem-destino (OD) das Cidades com aeroportos e atendimento regular do transporte aéreo de passageiros. Ano de 2019 Quantidade de assentos comercializados por meio das passagens aéreas entre uma origem de embarque inicial e um destino de desembarque final, não importando as conexões e/ou escalas feitas. Simbologia: Linhas simbolizadas pela espessura representado o quantitativo de assentos comercializados entre o par de Cidades no ano de 2019. Método de classificação Jenks. Classe inferior suprimida para melhor visualização gráfica no mapa. Atendimento regular: ocorrência de voo regular, assim definido pela ANAC, de pelo uma vez a cada mês do ano de referência. / Voos regulares: são definidos pela ANAC como "etapas remuneradas que são realizadas sob uma numeração de horário de transporte no documento HOTRAN. Recebem esse nome (do Inglês scheduled revenue flights), pois possuem a característica de serem realizadas regularmente." Periodicidade Decenal. Fontes: 1. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (Brasil). Tarifas aéreas comercializadas: microdados 2019. Brasília, DF: ANAC, 2021f. Disponível em: https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/dados-e-estatisticas/microdados-de-tarifas-aereas-comercializadas. Acesso em: jan. 2021. 2. IBGE. Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Ligações Aéreas 2019.

Mapa exibindo a estrutura da rede aérea brasileira com o nível de centralidade e as ligações áreas secundárias de passageiros de cada Cidade com aeroporto - 2019 Nível hierárquico da Cidade com aeroporto definido pela metodologia dos fluxos dominantes, ou seja, é considerado o topo da rede aérea a Cidade com aeroporto cujo fluxo principal de saída seja para uma Cidade com movimentação menor que a sua. A partir da definição do topo, os demais elos da rede tem hierarquia definida com base nos fluxos principais imediatamente superiores, sendo sempre considerada como um nível inferior à principal Cidade de destino. Simbologia: linhas com setas direcionais e representativas do fluxo secundário de saída de passageiros de uma Cidade com aeroporto. São coloridas de acordo com o elo superior da rede aérea, ou seja, as Cidades que foram classificadas como nível 1 e 2 de centralidade. Já os pontos são simbolizados de acordo com o nível de centralidade. Fluxo dominante: principal fluxo de saída de uma Cidade com aeroporto(s). Casa haja mais de um aeroporto com voo regular de passageiros ou transporte aéreo de carga como serviço pago, os respectivos quantitativos são somados e considerados como um todo na unidade espacial de investigação, ou seja, a Cidade. Periodicidade Decenal. Fonte: AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (Brasil). Dados estatísticos do transporte aéreo do Brasil: resumo anual 2019. Brasília, DF: ANAC, 2021d. Disponível em: https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/empresas/envio-de-informacoes/base-de-dados-estatisticos-do-transporte-aereo. Acesso em: jan. de 2021.

O mapa apresenta a distribuição das conversões de cobertura e uso da terra no Brasil para Pastagem com manejo, entre 2000 e 2020. Elaborado a partir da agregação por unidade da federação de informações do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil, publicado pelo IBGE desde 2015, com série histórica de 2000 a 2020. Ele é o mapa 6 da publicação "Contas econômicas ambientais da terra : contabilidade física : Brasil : 2000/2020". Tal publicação analisa as adições e reduções observadas nos estoques de terra, de acordo com as classes de uso e cobertura, no período contábil 2000/2020, com resultados para o Brasil e desagregados para os Estados. A partir dessa análise, a publicação também descreve alguns padrões de ocupação do território brasileiro e propõe reflexões sobre as conversões entre classes nos estoques de terra.