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  • São exibidos 3 mapas e um histograma, com informações oriundas das notificações de óbitos, pessoas feridas, desaparecidas e desabrigadas por desastres, feitas pela Defesa Civil Nacional e dos estados de São Paulo e Paraná, para os anos de 2007, 2008 e 2009. As causas dos desastres foram adaptadas da CODAR (Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos) da Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração. Os mapas contém o percentual de pessoas afetadas por desastres em relação à população total do estado e, ainda, o total aproximado de pessoas afetadas por tipo de desastre, em cada UF. O histograma apresenta o total de pessoas afetadas no Brasil, por causa de desastre e sua evolução nos 3 anos obtidos. FONTE: Ministério da Integração. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Desastres notificados à Defesa Civil. Disponível em: http://www.defesacivil.gov.br/ocorrências de desastres/desastres notificados à SEDEC. Acesso em mar 2010; Governo do Estado de São Paulo. Casa Militar. Gabinete do Governador. Coordenadoria Estadual de Defesa Civil. Operação Verão 2006 a 2010 e Governo do Estado do Paraná. Casa Militar. Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.

  • O mapa permite observar a concentração espacial de fontes de ameaças atuais e potenciais à biodiversidade, desde níveis muito baixo ao muito alto. Os dados utilizados para os cálculos de níveis de Ameaças à Biodiversidade levaram em conta a presença de: usos agropecuários, por setor rural, segundo o Censo Agropecuário 2006: área convertida, uso de agrotóxico, de adubação química e de vinhaça, aplicação de agroquímicos por aeronaves, queimadas, aquicultura, terras e pastagens degradadas, sistemas agroflorestais, ausência de proteção aos mananciais, carvão, florestas plantadas para fins agropecuários; área urbana e assentamentos urbanos e rurais. Com os dados, por setor censitário, foram efetuados cálculos de análise espacial com base na estimativa Kernel, a partir da qual obeteve-se a localização dos valores (número de fontes de ameaças) e a intensidade desses pontos por área, ou seja, a densidade. Estão mapeadas as Unidades de Conservação e Terras Indígenas Federais, bem como Àreas Prioritárias à Conservação. Estas últimas foram selecionadas a partir das características a seguir: quanto às Ações Prioritárias recomendadas - criação de Unidades de Conservação, Fomento ao Uso Sustentável dos Recursos, realização de Inventários, de Manejo de Bacia, de Corredores, de Ordenamento, de Recuperação, Reconhecimento das questões Indígenas e Quilombolas, e questões das Áreas Protegidas; quanto à Importância - Alta, Muito Alta e Extremamente Alta; quanto à Prioridade de Ação - Muito Alta e Extremamente Alta.

  • Pode-se avaliar os riscos potenciais futuros às espécies de peixes de água doce confrontando-se as informações sobre os níveis de ameaças potencias atuais (concentração de fontes de ameaças a partir de usos agropecuários e usos urbanos e rurais, associados aos projetos de implantação de hidrelétricas e termelétricas) e a localização das áreas de ocorrência dos peixes de água doce que ocorrem em áreas restritas (o que indica sua alta fragilidade). Para complementar a informação, contribuindo com uma possível análise dos graus futuros de vulnerabilidade, encontra-se, na prancha, o mapa "Resiliência potencial futura da ictiofauna" - escala 1:40.000.000 - que apresenta as Unidades de Conservação Federais e Terras Indígenas, remanescentes de vegetação e as Áreas Prioritárias à Conservação da Biodiversidade, bem como a localização das áreas de ocorrência dos peixes.