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    Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Geologia, publicado pelo IBGE (http://biblioteca.ibge.gov.br/Manual). Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites obtidas a partir do ano de 1994, foi realizada uma interpretação temática separando em diversos arquivos as unidades geológicas e estruturas, representadas por falhas: de empurrão oblíqua, rejeito direcional, inversa/empurrão, normal oblíqua, normal/gravidade e indiscriminada. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre as unidades geológicas, suas descrições, estruturas e análises diversas.

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    Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Geologia, publicado pelo IBGE (http://biblioteca.ibge.gov.br/Manual). Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre as unidades geológicas, suas descrições, estruturas e análises diversas.

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    Trata-se de um conjunto de informações vetoriais e alfanuméricas (arquivos de SIG), georreferenciados, em escala de 1:250.000, que retratam os diversos tipos de dobras encontradas. Este produto foi elaborado de acordo com as normas do Manual Técnico de Geologia publicado pelo IBGE (1998) (http://biblioteca.ibge.gov.br), tendo como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL. As etapas metodológicas consistiram nos seguintes procedimentos: 1) pesquisa bibliográfica na área de estudo; 2) interpretação ou reinterpretação geológica através de imagens de satélites recentes; 3) atividade de campo para reconhecimentos em perfis e pontuais, solução de dúvidas e validação da interpretação; além de coleta de material, quando necessário; 4) refinamento da interpretação com base em informações obtidas em campo; e 5) armazenamento das informações vetoriais, alfanuméricas e imagens fotográficas no Banco de Dados de Informações Ambientais (BDIA) do IBGE. Neste produto, as informações decorrentes das deformações nas unidades litoestratigráficas que produziram dobramentos diversos e armazenadas no BDIA. Apresenta-se a distribuição espacial das dobras.

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    Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Geologia, publicado pelo IBGE (http://biblioteca.ibge.gov.br/Manual). Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre as unidades geológicas, suas descrições, estruturas e análises diversas.

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    Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Geologia, publicado pelo IBGE (http://biblioteca.ibge.gov.br/Manual). Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre as unidades geológicas, suas descrições, estruturas e análises diversas.

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    Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Geologia, publicado pelo IBGE (http://biblioteca.ibge.gov.br/Manual). Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre as unidades geológicas, suas descrições, estruturas e análises diversas.

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    Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Geologia, publicado pelo IBGE (http://biblioteca.ibge.gov.br/Manual). Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre as unidades geológicas, suas descrições, estruturas e análises diversas.

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    Trata-se de um conjunto de informações vetoriais e alfanuméricas (arquivos de SIG), georreferenciados, em escala de 1:250.000, que retratam as unidades litoestratigráficas e seu posicionamento geocronológico, acrescido de dados estruturais e de bens minerais associados. Este produto foi elaborado de acordo com as normas do Manual Técnico de Geologia publicado pelo IBGE (1998) (http://biblioteca.ibge.gov.br), tendo como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL. As etapas metodológicas consistiram nos seguintes procedimentos: 1) pesquisa bibliográfica na área de estudo; 2) interpretação ou reinterpretação geológica através de imagens de satélites recentes; 3) atividade de campo para reconhecimentos em perfis e pontuais, solução de dúvidas e validação da interpretação; além de coleta de material, quando necessário; 4) refinamento da interpretação com base em informações obtidas em campo; e 5) armazenamento das informações vetoriais, alfanuméricas e imagens fotográficas no Banco de Dados de Informações Ambientais (BDIA) do IBGE. Neste produto, as informações decorrentes das unidades litoestratigráficas estão armazenadas no BDIA no qual são destacadas as descrições de afloramento, macroscopia, dados geocronológicos, estruturais, e análises petrográficas e litoquímicas quando houver. Apresenta-se a distribuição espacial da unidade em questão em imagem de satélite.

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    Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Geologia, publicado pelo IBGE (http://biblioteca..ibge.gov.br/Manual). Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre as unidades geológicas, suas descrições, estruturas e análises diversas.

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    O Mapa de Hidroquímica dos Mananciais Subterrâneos da Região Nordeste do Brasil reúne um acervo de 10.478 análises físico-químicas – todas procedentes de poços tubulares – e delimita domínios quimicamente homogêneos com relação à potabilidade, aos fácies químicos e à adequabilidade das águas para uso na irrigação. Os laudos químicos foram incorporados a um banco de dados (elaborado em Access), onde – utilizando aplicativos – foram classificados, segundo os critérios acima citados. Essas determinações foram migradas e georreferenciadas no GeoMedia, onde foi desenvolvido um minucioso trabalho de individualização de zonas quimicamente homogêneas, utilizando critérios geológicos, fisiográficos e hidrogeológicos, que permitiram a demarcação de unidades que guardam características mais ou menos similares no âmbito de seus limites. A conjugação dos temas numa única carta só foi possível com a utilização de cores (tipos químicos), hachuras (classes de potabilidade) e símbolos (classes de irrigação) – artifícios visuais que permitem ao usuário uma visão global das características químicas das águas subterrâneas desta região. Na classificação dos tipos químicos de água foi utilizado o Diagrama Triangular de Feré, onde são confrontados os percentuais relativos (em meq/l) dos principais cátions (Ca, Mg, Na e K) e ânions (Cl, HCO3, SO4 e NO3) presentes em cada uma das amostras. A potabilidade das águas subterrâneas foi avaliada em termos de suas características físico-químicas e balizada a partir da utilização dos parâmetros estabelecidos por Schoeller (Cálcio, Sódio, Magnésio, Cloreto, Sulfatos e Resíduo Seco), os quais definem seis classes de potabilidade: boa, passável, medíocre, má, momentânea e não-potável. Na avaliação das águas para fins de uso na irrigação foi utilizada a classificação americana do U.S. Salinity Laboratory, que relaciona os valores da Condutividade Elétrica (C) e da Razão de Adsorção de Sódio (SAR), estabelecendo recomendações de uso para diversos tipos de solos e culturas vegetais.