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    Tempo de deslocamento para o trabalho – deslocamento de pessoas com rendimento de três salários mínimos 2010 "O tempo de deslocamento para trabalho é uma pesquisa feita no Censo, no âmbito da O tempo de deslocamento para o trabalho superior a uma hora não é dominante nos municípios brasileiros. Em 61,74% dos municípios, há um percentual pequeno, de até 5,00%, da população gastando mais de uma hora para se deslocar para o trabalho. Mas é preciso notar que este é o padrão que ocorre no entorno das grandes concentrações de população urbana. O mapa mostra que a ocorrência desses deslocamentos é mais significativa em algumas regiões Metropolitanas, tais como: do Distrito Federal, do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Curitiba de Belo Horizonte e de Porto Alegre. Nestas áreas há índices de até 53% da população que se desloca para o trabalho gastando mais de uma hora neste deslocamento. Portanto, este é um problema típico das áreas de concentração urbana do Brasil. Há uma baixa ocorrência no território brasileiro entre aqueles que gastam mais de uma hora para se deslocar para o trabalho, sendo essa ocorrência ainda menor entre aqueles que ganham mais de três salários mínimos, com observações de até 5,00% em 96,47%, isto em 5.369 dos municípios brasileiros. Meta correspondente do ODS 11: 11.2 - até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos. Censo 2010. Nível municipal. Número de pessoas" deslocamento Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Malha Municipal 2010

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    Mapa exibindo as classes de complexidade dos serviços de saúde. As classes da complexidade da saúde representam a variedade dos serviços médicos ofertados em cada cidade, sendo o resultado da combinação dos tipos de especialidades médicas e de equipamentos médicos presentes em cada município. As classes de complexidade não representam quantidades, mas sim presença ou ausência da especialidade/equipamento médico na cidade. Periodicidade Decenal IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades, 2018; Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES, 2018

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    Mapa exibindo a centralidade no ensino de pós-graduação A centralidade do ensino superior de pós-graduação é calculada a partir da combinação entre o tamanho do setor (considerado pelo número de matriculados) e sua diversidade (por sua vez uma combinação entre o número de tipos de cursos presentes e o número de áreas gerais dos cursos nas universidades). O nível 1 representa a centralidade máxima, com maior número de matriculados e alta diversidade de cursos. Por outro lado, o nível 7 representa as cidades com pequeno número de matriculados e diversidade mínima de cursos. Levou-se em consideração apenas os cursos de pós-graduação que obtiveram notas 6 ou 7 na CAPES. Periodicidade Decenal Censo da educação superior 2015. Brasília, DF: INEP, 2016. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/microdados. Acesso em: set./2017.

  • O Atlas Geográfico Escolar Digital apresenta, além de mapas do Brasil e do Mundo, ilustrações animadas sobre temas relacionados à Geografia e à Cartografia. Mapa do mundo contendo informação da produção mundial de gás natural - 2010

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    "Mapa exibindo a centralidade e ligações para assistência técnica para produção agropecuária. Simbologia: pontos proporcionais ao Índice de Atração Agropecuária para serviços de assistência técnica apresentado por cada cidade e linhas indicando as ordens de frequência de cada ligação nesta temática. O Índice de Atração Agropecuária é calculado a partir do valor da produção agropecuária nos municípios entrevistados e o percentual indicado para cada cidade de destino, representando valores comparativos da atração exercida entre as cidades brasileiras para cada tema. Ordens de frequência: as ligações de primeira ordem contemplam o principal destino e todos indicados com percentuais até 5% inferiores ao mais frequente; segunda ordem estão entre 5 e 10% e terceira ordem entre 10 e 15%. Todas as cidades que responderam ao questionário possuem pelo menos uma ligação de primeira ordem, correspondente ao destino principal; as demais ordens apenas são representadas na medida em que outros destinos alcancem os intervalos percentuais estabelecidos. Apenas se visualizam as ligações que não são citação da própria cidade, contabilizadas para o Índice de Atração Agropecuária, mas não representadas como ordem de frequência. Periodicidade Decenal IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades, 2018."

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    Mapa exibindo as classes de centralidade de atividades financeiras. O indicador de centralidade das instituições financeiras (ICIF) foi construído a partir de três componentes: (1) a presença de instituições financeiras na unidade territorial - VAR 1; (2) a presença de instituições financeiras de atuação nacional - VAR 2; e (3) o volume do ativo bancário da unidade territorial - VAR 3. ICIF = [((VAR 1) x 2) + ((VAR 2) x 1) + ((VAR 3) x 2)]/5 . Os 9 níveis de centralidade foram obtidos por meio do critério de quebras naturais (Jenks) em combinação com a comparabilidade proporcional de unidades territoriais por nível na REGIC 2007. A centralidade das instituições financeiras é um indicadorsintético que representa a quantidade e diversidade dos serviços bancários na Cidade em questão. Periodicidade Decenal IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades, 2018; Banco Central do Brasil, 2019a; 2019b.

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    "Mapa exibindo as centralidades e ligações por transporte público coletivo. Simbologia: pontos proporcionais ao Índice de Atração Temática para transporte público coletivo apresentado por cada cidade e linhas indicando as ordens de frequência de cada ligação nesta temática. Índice de Atração Temática é o valor calculado a partir da população residente nos municípios de origem e o percentual indicado para cada cidade de destino, representando valores comparativos da atração exercida entre as cidades brasileiras neste tema. Ordens de frequência: as ligações de primeira ordem contemplam o principal destino e todos indicados com percentuais até 5% inferiores ao mais frequente; segunda ordem estão entre 5 e 10% e terceira ordem entre 10 e 15%. Todas as cidades objeto da pesquisa Ligações Rodoviárias e Hidroviárias (2016) possuem pelo menos uma ligação de primeira ordem, correspondente ao destino principal; as demais ordens apenas são representadas na medida em que outros destinos alcancem os intervalos percentuais estabelecidos. Periodicidade Decenal Adaptado de IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Ligações rodoviárias e hidroviárias 2016, 2017. "

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    Mepa exibindo a centralidade na educação à distância A centralidade do ensino superior de graduação a distância é calculada a partir da combinação entre o tamanho do setor (considerado pelo número de matriculados) e sua diversidade (por sua vez uma combinação entre o número de tipos de cursos presentes e o número de áreas gerais dos cursos nas universidades). O nível 1 representa a centralidade máxima, com maior número de matriculados e alta diversidade de cursos. Por outro lado, o nível 7 representa as cidades com pequeno número de matriculados e diversidade mínima de cursos. Levou-se em consideração a diversidade dos cursos presentes nos polos de apoio de EaD. Periodicidade Decenal Censo da educação superior 2015. Brasília, DF: INEP, 2016. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/microdados. Acesso em: set./2017.

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    "Mapa exibindo as centralidades e deslocamentos para acesso a serviços de saúde de alta complexidade. Simbologia: pontos proporcionais ao Índice de Atração Temática para serviços de saúde de alta complexidade apresentado por cada cidade e linhas indicando as ordens de frequência de cada ligação nesta temática. Índice de Atração Temática é o valor calculado a partir da população residente nos municípios entrevistados e o percentual indicado para cada cidade de destino, representando valores comparativos da atração exercida entre as cidades brasileiras para cada tema. Ordens de frequência: as ligações de primeira ordem contemplam o principal destino e todos indicados com percentuais até 5% inferiores ao mais frequente; segunda ordem estão entre 5 e 10% e terceira ordem entre 10 e 15%. Todas as cidades que responderam ao questionário possuem pelo menos uma ligação de primeira ordem, correspondente ao destino principal; as demais ordens apenas são representadas na medida em que outros destinos alcancem os intervalos percentuais estabelecidos. Periodicidade Decenal IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades, 2018."

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    Mapa exibindo a diversidade das atividades de comércio nas cidades. São mapeados as cidades de acordo com a sua diversidade de comércio, a partir da base de dados do CEMPRE - Cadastro Central de Empresas, produzindo a variável Índice de Diversidade das Atividades de Comércio 2016. Cidades, para a REGIC 2018, são os arranjos populacionais considerados na análise ou os municípios isolados que não configuram arranjo. Os índices de diversidade comercial foram classificados em grupos de 25 %, sendo a classe superior ajustada em outras duas classes para que a simbologia realçasse as principais cidades e os valores máximos. Também optou-se por não exibir a classe inferior a fim de melhorar a visulaização dos resultados plotados no mapa. IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordenação de Metodologia das Estatísticas de Empresas, Cadastro Central de Empresas, 2016; IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influências das Cidades, 2018.