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    Mapa exibindo a centralidade dos serviços de saúde. As classes da centralidade da saúde são o resultado da combinação do tamanho do setor em cada município (considerado pelo número de internações) e da sua complexidade (por sua vez, uma combinação entre a variedade de especialidades médicas e dos tipos de equipamentos médicos disponíveis e cada município). O nível 1 representa a centralidade máxima, sendo as cidades com maior número de internações e alta complexidade do setor. Por outro lado, a classe 6 re presenta as cidades com baixas internações e apenas com serviços básicos. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades, 2018; Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES, 2018

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    "Mapa exibindo a centralidade e ligações para assistência técnica para produção agropecuária. Simbologia: pontos proporcionais ao Índice de Atração Agropecuária para serviços de assistência técnica apresentado por cada cidade e linhas indicando as ordens de frequência de cada ligação nesta temática. O Índice de Atração Agropecuária é calculado a partir do valor da produção agropecuária nos municípios entrevistados e o percentual indicado para cada cidade de destino, representando valores comparativos da atração exercida entre as cidades brasileiras para cada tema. Ordens de frequência: as ligações de primeira ordem contemplam o principal destino e todos indicados com percentuais até 5% inferiores ao mais frequente; segunda ordem estão entre 5 e 10% e terceira ordem entre 10 e 15%. Todas as cidades que responderam ao questionário possuem pelo menos uma ligação de primeira ordem, correspondente ao destino principal; as demais ordens apenas são representadas na medida em que outros destinos alcancem os intervalos percentuais estabelecidos. Apenas se visualizam as ligações que não são citação da própria cidade, contabilizadas para o Índice de Atração Agropecuária, mas não representadas como ordem de frequência. Periodicidade Decenal IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades, 2018."

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    "Mapa exibindo a centralidade e ligações para aquisição de maquinário e implementos para produção agropecuária. Simbologia: pontos proporcionais ao Índice de Atração Agropecuária para aquisição de maquinários e implementos apresentado por cada cidade e linhas indicando as ordens de frequência de cada ligação nesta temática. O Índice de Atração Agropecuária é calculado a partir do valor da produção agropecuária nos municípios entrevistados e o percentual indicado para cada cidade de destino, representando valores comparativos da atração exercida entre as cidades brasileiras para cada tema. Ordens de frequência: as ligações de primeira ordem contemplam o principal destino e todos indicados com percentuais até 5% inferiores ao mais frequente; segunda ordem estão entre 5 e 10% e terceira ordem entre 10 e 15%. Todas as cidades que responderam ao questionário possuem pelo menos uma ligação de primeira ordem, correspondente ao destino principal; as demais ordens apenas são representadas na medida em que outros destinos alcancem os intervalos percentuais estabelecidos. Apenas se visualizam as ligações que não são citação da própria cidade, contabilizadas para o Índice de Atração Agropecuária, mas não representadas como ordem de frequência. Periodicidade Decenal IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades, 2018."

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    Mapa exibindo a Centralidade das atividades de serviços e comércio. São mapeadas as cidades de acordo com o Índice de Diversidade de Comércio e Serviços - 2016. Basea-se na soma do Índice de Diversidade Comercial e do Índice de Diversidade de Serviços, dividindo-se o resultado por dois para cada cidade. Cidades, para a REGIC 2018, são os arranjos populacionais considerados na análise ou os municípios isolados que não configuram arranjo. Os índices de diversidade de comércio e de serviços foram classificados em grupos de 25 %, sendo a classe superior ajustada em outras duas classes para que a simbologia realçasse as principais cidades e os valores máximos. Também optou-se por não exibir a classe inferior a fim de melhorar a visulaização dos resultados plotados no mapa. IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordenação de Metodologia das Estatísticas de Empresas, Cadastro Central de Empresas, 2016; IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influências das Cidades, 2018.

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    Mepa exibindo a centralidade na educação à distância A centralidade do ensino superior de graduação a distância é calculada a partir da combinação entre o tamanho do setor (considerado pelo número de matriculados) e sua diversidade (por sua vez uma combinação entre o número de tipos de cursos presentes e o número de áreas gerais dos cursos nas universidades). O nível 1 representa a centralidade máxima, com maior número de matriculados e alta diversidade de cursos. Por outro lado, o nível 7 representa as cidades com pequeno número de matriculados e diversidade mínima de cursos. Levou-se em consideração a diversidade dos cursos presentes nos polos de apoio de EaD. Periodicidade Decenal Censo da educação superior 2015. Brasília, DF: INEP, 2016. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/microdados. Acesso em: set./2017.

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    Mapa exibindo as classes de complexidade dos serviços de saúde. As classes da complexidade da saúde representam a variedade dos serviços médicos ofertados em cada cidade, sendo o resultado da combinação dos tipos de especialidades médicas e de equipamentos médicos presentes em cada município. As classes de complexidade não representam quantidades, mas sim presença ou ausência da especialidade/equipamento médico na cidade. Periodicidade Decenal IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades, 2018; Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES, 2018

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    Atlas Nacional Digital 2017 - Caderno Temático: Cidades Sustentáveis. Tempo de deslocamento para o trabalho Tempo de deslocamento para o trabalho – deslocamento de pessoas com rendimento até um salário mínimo 2010 "O tempo de deslocamento para trabalho é uma pesquisa feita no Censo, no âmbito da Amostra. O tempo de deslocamento para o trabalho superior a uma hora não é dominante nos municípios brasileiros. Em 61,74% dos municípios, há um percentual pequeno, de até 5,00%, da população gastando mais de uma hora para se deslocar para o trabalho. Mas é preciso notar que este é o padrão que ocorre no entorno das grandes concentrações de população urbana. O mapa mostra que a ocorrência desses deslocamentos é mais significativa em algumas regiões Metropolitanas, tais como: do Distrito Federal, do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Curitiba de Belo Horizonte e de Porto Alegre. Nestas áreas há índices de até 53% da população que se desloca para o trabalho gastando mais de uma hora neste deslocamento. Portanto, este é um problema típico das áreas de concentração urbana do Brasil. Ao se correlacionar o tempo de deslocamento para o trabalho e as faixas de rendimentos, observa-se que entre o universo das pessoas que se deslocam gastando mais de uma hora para o trabalho e possuem rendimento salarial menor do que um salário mínimo há destaque para a Grande Região Norte do país. Por outro lado, entre aqueles na faixa de rendimento superior a três salários mínimos, a concentração se dá apenas nos estados do Acre e de Rondônia, também na Grande Região Norte. Meta correspondente do ODS 11: 11.2 - até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos. Censo 2010. Nível municipal. Número de pessoas" deslocamento Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Malha Municipal 2010

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    Mapa exibindo a centralidade no ensino de pós-graduação A centralidade do ensino superior de pós-graduação é calculada a partir da combinação entre o tamanho do setor (considerado pelo número de matriculados) e sua diversidade (por sua vez uma combinação entre o número de tipos de cursos presentes e o número de áreas gerais dos cursos nas universidades). O nível 1 representa a centralidade máxima, com maior número de matriculados e alta diversidade de cursos. Por outro lado, o nível 7 representa as cidades com pequeno número de matriculados e diversidade mínima de cursos. Levou-se em consideração apenas os cursos de pós-graduação que obtiveram notas 6 ou 7 na CAPES. Periodicidade Decenal Censo da educação superior 2015. Brasília, DF: INEP, 2016. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/microdados. Acesso em: set./2017.

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    Percentagem de habitantes com tempo gasto de deslocamento entre casa e trabalho superior a uma hora nas cidades em 2010 "O tempo de deslocamento para o trabalho superior a uma hora ainda é escasso no municípios brasileiros. Em 61,74% dos municípios, há um percentual pequeno, de até 5,00%, da população que gasta mais de uma hora para se deslocar para o trabalho. Ou seja, 95% da população gasta menos de uma hora para se deslocar nesses municípios. O mapa mostra que ocorrência desses deslocamentos são mais significativas em algumas regiões Metropolitanas, tais como: do Distrito Federal, do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Curitiba de Belo Horizonte e de Porto Alegre. Meta correspondente do ODS 11: 11.2 - até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos. Dados de amostra. Censo 2010. Nível municipal. Número de pessoas" deslocamento Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Malha Municipal 2010

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    "Mapa exibindo a distribuição dos níveis de centralidade em Gestão Pública no Território Nacional. Foram atribuídas às Cidades um Índice de Centralidade de Gestão Pública (CGP), por meio do cálculo: CGPj =IP1j +(2×IP2j) +(4×IP3j) +(8×IP4j) +(16×IP5j), onde: IPX é o número de instituições públicas do nível X considerado no Município j. Os pesos de gestão pública (1 a 5), variaram de acordo com a abrangência da unidade das 7 instituições selcionadas da pesquisa, sendo eles os níveis escalares nacional (5), grandes regiões (4), estadual (3), regiões geográficas intermediárias (2) e regiões geográficas imediatas (1). Os valores de centralidade foram classificados em 10 a partir do Algoritmo de Jenks. Os níveis de centralidade de gestão púlbica do território evidenciam a capacidade de comando territorial que a Cidade exerce por meio da relação entre sedes de instituições públicas e suas unidades descentralizadas. Periodicidade Decenal IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades, 2018."