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    A Malha Setorial de 2021 foi atualizada com vistas à etapa de coleta do Censo Demográfico 2022. Por se tratar de uma Malha Intermediária não contempla informação estatística de população ou domicílio, mas contém a situação atualizada da Divisão Político‐Administrativa Brasileira – DPA, vigente em 30/04/2021, constantes da Malha Municipal, também produzida anualmente pela Coordenação de Estruturas Territoriais da Diretoria de Geociências do IBGE. A publicação de uma Malha de Setores Censitários Intermediária objetiva atender às demandas de diferentes usuários, na busca de compreensão do ordenamento territorial no Brasil entre as operações censitárias. Mesmo sem os dados estatísticos, pode subsidiar de modo eficaz a gestão e o planejamento em níveis municipal, estadual e regional; pesquisas variadas e negócios com forte componente espacial. É resultado dos avanços tecnológicos, especialmente aqueles voltados para a aquisição por meio de ferramentas de sistemas de informações geográficas sobre bases cartográficas de referência e insumos de imagens ortorretificadas (aerofotogramétricas e orbitais) que, desde o Censo Agro 2017, são fundamentais para sua atualização anual. Desse esforço resultam ainda instrumental de apoio ao Censo e às pesquisas domiciliares, como cadernetas de setores e diversos mapas, especialmente os Mapas Municipais e os Mapas Urbanos, que para muitos Municípios são produtos especiais com divulgação isolada da operação censitária.

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    A Malha Setorial de 2020 foi atualizada para a coleta do Censo Demográfico programada para 2021. Por se tratar de uma Malha Intermediária não contempla informação estatística de população ou domicílio, mas contém a situação atualizada da Divisão Político‐Administrativa Brasileira – DPA, vigente em 30/06/2020, constantes da Malha Municipal, também produzida anualmente pela Coordenação de Estruturas Territoriais da Diretoria de Geociências do IBGE. A publicação de uma Malha de Setores Censitários Intermediária visa atender às demandas de diferentes usuários, na busca de compreensão do ordenamento territorial no Brasil entre as operações censitárias. Mesmo sem os dados estatísticos, pode subsidiar de modo eficaz a gestão e o planejamento em níveis municipal, estadual e regional; pesquisas variadas e negócios com forte componente espacial. É resultado dos avanços tecnológicos, especialmente aqueles voltados para a aquisição por meio de ferramentas de sistemas de informações geográficas sobre bases cartográficas de referência e insumos de imagens ortorretificadas (aerofotogramétricas e orbitais) que, desde o Censo Agro 2017, são fundamentais para sua atualização anual. Desse esforço resultam ainda instrumental de apoio ao Censo e às pesquisas domiciliares, como cadernetas de setores e diversos mapas, especialmente os Mapas Municipais Estatísticos e os Mapas Municipais Urbanos. Para muitos Municípios são produtos cartográficos essenciais e que pela primeira vez são divulgados a parte de uma operação censitária.

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    Base de dados geoespacial das linhas que representam graficamente os arruamentos das áreas urbanas, de extensão urbana e de aglomerados rurais dos municípios brasileiros. Além da informação gráfica há atributos que remetem ao nome dos logradouros, à estrutura territorial e ao Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos – CNEFE. A Base de Faces é totalmente atualizada a cada Censo Demográfico e, entre Censos passa por processo contínuo e acumulativo de atualizações pontuais de acordo com o avanço das pesquisas da instituição e de acordo com ações de campanhas específicas de campo realizadas por equipes da Rede de Coleta nas Agências das Unidades Estaduais do IBGE.