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  • Fontes: IBGE, Imagem ALOS. Composição 321 do sensor AVNIR (Cena utilizada: órbita 05652 / Frame 4070); IBGE, Imagem ALOS. Composição 321 do sensor AVNIR (Cena utilizada: órbita 09036 / Frame 3940); Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Imagem CBERS-2B. Fusão HRC + CCD Composição 321, (Cenas utilizadas: sensor CCD - órbita ponto 151/110 de 28.11.2009 e sensor HRC - órbita ponto 151-B/110-5 de 11.08.2009). Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: jul. 2010; e Malha municipal digital do Brasil (2006). Nota: A ocupação do espaço rural brasileiro permite identifi car formas contínuas entre o rural e o urbano. Nesse caso, pode-se destacar as cidades de Maringá e Sarandi, no oeste do Paraná, e o perímetro irrigado Nilo Coelho e Petrolina, PE/Juazeiro, BA, no semi-árido nordestino. Outro exemplo pode ser apreendido no município de Cristalina, GO, cuja expressiva presença de irrigação por pivô central refl ete a dinâmica econômica da modernização do cerrado goiano em área polarizada por Brasília, DF

  • Fontes: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Imagem Landsat 5. Composição743 (Cena utilizada: p227r065 de 12.05.2010). Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: maio 2010; Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Imagem Landsat 5. Composição 542 (Cena utilizada: p001r062 de 28.09.2008). Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: maio 2010; e Malha municipal digital do Brasil: situação em 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. Escalas variam. Nota: A fronteira agropecuária da Amazônia brasileira comporta diferentes tipos lineares de ocupação de seu espaço rural. Nas imagens acima destacam-se tanto o padrão tradicional de ocupação ribeirinha, como revelado no Vale do Solimões, na Amazônia Ocidental, quanto o padrão mais recente do tipo “beira-de-estrada”, conforme visto no eixo da BR-163 (Cuiabá-Santarém) próximo à cidade de Novo Progresso, no Pará. Nessas duas frentes de expansão linear do espaço amazônico chama atenção, além da sinuosidade própria do ribeirinho vis-à-vis o padrão retilíneo da beira-de-estrada, as diferenças verificadas no tamanho dos estabelecimentos agropecuários, uma vez que as pequenas posses verifi cadas nas margens dos rios não chegam a formatar uma geometria característica das áreas de expansão da fronteira agropecuária aberta por médios e grandes estabelecimentos na terra firme. Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006