From 1 - 10 / 16
  • Categories  

    O mapeamento geológico do Banco de Informações Ambientais do IBGE considera os modelos geodinâmicos e deposicionais para identificação e delimitação cartográfica das unidades litoestratigráficas e seu posicionamento cronoestratigráfico. Essa identificação considerou também as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas e o arcabouço arquitetural das estruturas atectônicas. Esta metodologia encontra-se no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE (https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv7919.pdf). No tocante às unidades litoestrtigráficas são apresentadas informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos e o método de datação. São registradas ainda a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a Província Estrutural a que pertencem bem como as suas potencialidades em conter concentrações minerais de importância econômica. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração destas bases são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL.

  • Categories  

    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Subprovíncias Estruturais; 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite das Unidades Litoestratigráficas com rótulos das respectivas letras símbolos.

  • Categories  

    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. A base contínua de Geologia do Brasil (Unidades de Mapeamento) tem vários atributos que possibilitam gerar mapas/camadas. Está camada está simbolizada por Subprovíncias Estruturais que representam subdivisões tectônicas das províncias, resultantes de eventos de colagens orogênicas de continentes ou suas fragmentações que ocorreram na evolução de cada província até a sua constituição atual. São também conhecidas como domínios tectônicos das províncias estruturais.

  • Categories  

    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Subprovíncias Estruturais; 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite das Unidades Litoestratigráficas com rótulos das respectivas letras símbolos.

  • Categories  

    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Subprovíncias Estruturais; 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite das Unidades Litoestratigráficas com rótulos das respectivas letras símbolos.

  • Categories  

    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições de área da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

  • Categories  

    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Subprovíncias Estruturais; 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite das Unidades Litoestratigráficas com rótulos das respectivas letras símbolos.

  • Categories  

    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia/Unidades de Mapeamento”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia/Unidades de Mapeamento” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. A base contínua de Geologia do Brasil (Unidades de Mapeamento) tem vários atributos que possibilitam gerar mapas/camadas. Está camada está simbolizada por Províncias Estruturais que correspondem a grandes áreas geológicas naturais que apresentam evolução estratigráfica, magmática, tectônica e metamórfica próprias e diferentes daquelas das províncias vizinhas ou confinantes. Sua definição espacial na concepção do IBGE vincula-se com os últimos eventos orogênicos e tafrogênicos registrados no Brasil, hoje consensualmente reconhecidos como integrando o Ciclo de Orogêneses Brasiliano, ocorrido no intervalo Neoproterozoico-Cambriano ( entre 780 e 490 milhões de anos) e o Ciclo de Tafrogêneses Sul-Atlantiano no Mesozoico (entre 220 e 66 milhões de anos).

  • Categories  

    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições de área da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

  • Categories  

    A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil com legenda dinâmica ativada de acordo com o zoom na tela: 1° Nível (escala de visualização na tela menor que 1:5 000 000): Províncias Estruturais; 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Subprovíncias Estruturais; 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite das Unidades Litoestratigráficas com rótulos das respectivas letras símbolos.