Subprovíncias Estruturais
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Constituindo o terceiro volume da série Macrocaracterização dos Recursos Naturais do Brasil e sendo complemento ao primeiro volume que abordou as Províncias Estruturais do Brasil, o IBGE apresenta a subdivisão das províncias estruturais em subunidades, ou domínios tectônicos, denominados subprovíncias estruturais. A compartimentação em províncias e subprovíncias estruturais objetiva representar, espacialmente, os principais eventos geotectônicos já identificados no território nacional. Nesse sentido, as subprovíncias agrupam as unidades litoestratigráficas envolvidas nos mesmos processos de origem, ou deformação, e evolução geodinâmica. Como método básico, a equipe técnica procurou seguir e representar, em mapa, os modelos geotectônicos já disponíveis na literatura geológica nacional e internacional. Esses modelos foram ajustados ao mapeamento geológico contínuo do Brasil elaborado pelo IBGE na escala 1:250 000, e constantes do seu Banco de Dados e Informações Ambientais – BdiA. Assim, foi possível a delimitação e descrição de 97 subprovíncias estruturais com que se espera retratar, da melhor forma possível, os produtos da complexa evolução geotectônica do Continente Sul-Americano no Brasil.
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Constituindo o terceiro volume da série Macrocaracterização dos Recursos Naturais do Brasil e sendo complemento ao primeiro volume que abordou as Províncias Estruturais do Brasil, o IBGE apresenta a subdivisão das províncias estruturais em subunidades, ou domínios tectônicos, denominados subprovíncias estruturais. A compartimentação em províncias e subprovíncias estruturais objetiva representar, espacialmente, os principais eventos geotectônicos já identificados no território nacional. Nesse sentido, as subprovíncias agrupam as unidades litoestratigráficas envolvidas nos mesmos processos de origem, ou deformação, e evolução geodinâmica. Como método básico, a equipe técnica procurou seguir e representar, em mapa, os modelos geotectônicos já disponíveis na literatura geológica nacional e internacional. Esses modelos foram ajustados ao mapeamento geológico contínuo do Brasil elaborado pelo IBGE na escala 1:250 000, e constantes do seu Banco de Dados e Informações Ambientais – BdiA. Assim, foi possível a delimitação e descrição de 97 subprovíncias estruturais com que se espera retratar, da melhor forma possível, os produtos da complexa evolução geotectônica do Continente Sul-Americano no Brasil.
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A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Subprovíncias Estruturais; 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite das Unidades Litoestratigráficas com rótulos das respectivas letras símbolos.
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A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. A base contínua de Geologia do Brasil (Unidades de Mapeamento) tem vários atributos que possibilitam gerar mapas/camadas. Está camada está simbolizada por Subprovíncias Estruturais que representam subdivisões tectônicas das províncias, resultantes de eventos de colagens orogênicas de continentes ou suas fragmentações que ocorreram na evolução de cada província até a sua constituição atual. São também conhecidas como domínios tectônicos das províncias estruturais.
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A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Subprovíncias Estruturais; 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite das Unidades Litoestratigráficas com rótulos das respectivas letras símbolos.
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A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Subprovíncias Estruturais; 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite das Unidades Litoestratigráficas com rótulos das respectivas letras símbolos.
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A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições de área da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).
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A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Subprovíncias Estruturais; 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite das Unidades Litoestratigráficas com rótulos das respectivas letras símbolos.
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A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia/Unidades de Mapeamento”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia/Unidades de Mapeamento” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. A base contínua de Geologia do Brasil (Unidades de Mapeamento) tem vários atributos que possibilitam gerar mapas/camadas. Está camada está simbolizada por Províncias Estruturais que correspondem a grandes áreas geológicas naturais que apresentam evolução estratigráfica, magmática, tectônica e metamórfica próprias e diferentes daquelas das províncias vizinhas ou confinantes. Sua definição espacial na concepção do IBGE vincula-se com os últimos eventos orogênicos e tafrogênicos registrados no Brasil, hoje consensualmente reconhecidos como integrando o Ciclo de Orogêneses Brasiliano, ocorrido no intervalo Neoproterozoico-Cambriano ( entre 780 e 490 milhões de anos) e o Ciclo de Tafrogêneses Sul-Atlantiano no Mesozoico (entre 220 e 66 milhões de anos).
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A Base Contínua de Geologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). A Geologia inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos. São denominadas de “Áreas de Geologia”, “Falhas”, “Fraturas”, “Dobras”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Áreas de Geologia” as feições vetoriais são do tipo polígono cujo arranjo reproduz o mapeamento das unidades litoestratigráficas identificadas em território nacional, passível de representação cartográfica na escala 1:250.000. Esta identificação considerou a composição litológica e o posicionamento cronoestratigráfico dessas unidades bem como as características geométricas e cinemáticas das estruturas tectônicas locais e regionais, a arquitetura das estruturas atectônicas e os modelos geodinâmicos e deposicionais aceitos atualmente pela comunidade geocientífica nacional e internacional. A metodologia de mapeamento adotada encontra-se detalhada no Manual Técnico de Geologia (1ª edição), produzido pelo IBGE. As unidades litoestratigráficas são apresentadas, através de uma estrutura de tabelas interrelacionadas, associadas ao dado gráfico vetorial, contendo informações sobre a composição litológica e característica genética das rochas formadoras, a sua idade relativa (Eon, Era e Período Geológico de formação inicial e final) e, quando disponível, a idade absoluta em milhões de anos, o método de datação e data de obtenção. São registradas, ainda, a caracterização geotectônica, as deformações a que estiveram submetidas, a província e a subprovíncia estrutural a que pertencem e suas potencialidades metalogenéticas. Alguns campos são descritivos e apresentam textos que detalham o histórico da unidade, a seção e localidade tipo e uma completa descrição de suas caraterísticas gerais como idade, composição, estruturas e ambiente de formação e evolução. Camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições de área da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).