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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). Reúnem-se aqui feições de relevo que, em função da escala do mapeamento, não podem ser representadas por polígonos. São, portanto, expressas por símbolos pontuais, adaptados do Manual Técnico de Geomorfoflogia (2a. edição). Destaca-se que, em função da escala, feições morfológicas que teriam representação cartográfica muito pequena foram transformadas em símbolos pontuais indicando o local de sua ocorrência. Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições Formas de Relevo Pontuais da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por limites das Unidades da Federação (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de área da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de área da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Unidades Geomorfológicas 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite dos Modelados com rótulos das respectivas letras símbolos e algarismos.

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). A base contínua de Geomorfologia do Brasil (Unidades de Mapeamento) tem vários atributos que possibilitam gerar mapas/camadas. Esta camada está simbolizada por Unidades Geomorfológicas que são arranjos de formas altimétrica e fisionomicamente semelhantes em seus diversos tipos de modelados. As informações complementares incluem, entre outros aspectos, informações relacionadas aos processos formadores, padrões de drenagem predominantes, morfogênese atual e a caracterização geral da unidade.

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    A Base Contínua de Pedologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O Ponto de Amostragem de Pedologia consiste em informações georreferenciadas de perfis de solo completos e de amostras extras. Os pontos amostrados serviram na sua essência para adquirir conhecimento e subsidiar informações sobre as classes de solos que constam das unidades de mapeamento e tirar dúvidas quanto a classificação. Os perfis completos apresentam dados de localização, classificação taxonômica até o quinto nível categórico, descrição geral, descrição morfológica e análises físicas, químicas e mineralógicas (eventualmente), de todos os horizontes do ponto. As amostras extras normalmente apresentam a descrição geral do ponto e apenas a descrição morfológica e análise física e química do horizonte diagnóstico subsuperficial e, eventualmente, do superficial, conforme normas descritas no Manual Técnico de Pedologia 3ª edição do IBGE. A classificação taxonômica segue as normas do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 2018). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de Pontos de Amostragem da Base Contínua de Pedologia do Brasil por limites dos Biomas (versão 2019).

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Unidades Geomorfológicas 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite dos Modelados com rótulos das respectivas letras símbolos e algarismos.

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de área da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Contínua de Pedologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O Ponto de Amostragem de Pedologia consiste em informações georreferenciadas de perfis de solo completos e de amostras extras. Os pontos amostrados serviram na sua essência para adquirir conhecimento e subsidiar informações sobre as classes de solos que constam das unidades de mapeamento e tirar dúvidas quanto a classificação. Os perfis completos apresentam dados de localização, classificação taxonômica até o quinto nível categórico, descrição geral, descrição morfológica e análises físicas, químicas e mineralógicas (eventualmente), de todos os horizontes do ponto. As amostras extras normalmente apresentam a descrição geral do ponto e apenas a descrição morfológica e análise física e química do horizonte diagnóstico subsuperficial e, eventualmente, do superficial, conforme normas descritas no Manual Técnico de Pedologia 3ª edição do IBGE. A classificação taxonômica segue as normas do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 2018). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de Pontos de Amostragem da Base Contínua de Pedologia do Brasil por limites dos Biomas (versão 2019).

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Geologia do Brasil por Unidades da Federação: 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Unidades Geomorfológicas 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limite dos Modelados com rótulos das respectivas letras símbolos e algarismos.