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    Os primeiros levantamentos geodésicos no Brasil foram realizados em outubro de 1939 pelo então Conselho Nacional de Geografia (CNG) com o objetivo de determinar coordenadas astronômicas em cidades e vilas para a atualização da Carta do Brasil ao Milionésimo de 1922. Em 1944 foi medida a primeira base geodésica nas proximidades de Goiânia, iniciava-se o estabelecimento sistemático do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) em sua componente planimétrica, através das medições de latitudes e longitudes, materializado por um conjunto de pontos (pilares, marcos ou chapas) situados sobre a superfície terrestre pelo método da triangulação e densificado pelo método de poligonação. Tais métodos, denominados de "clássicos", foram aplicados até meados da década de 90 e os equipamentos utilizados eram os teodolitos e medidores eletrônicos de distância. Na poligonação medem-se ângulos e distâncias entre pontos adjacentes que formam linhas poligonais ou polígonos. Objetivou densificar a rede planimétrica, abrangendo boa parte do território brasileiro, para usuários necessitados de informações posicionais para diversos fins, como apoio ao mapeamento, demarcação de unidades político-administrativas, etc. Baseia-se na medição de ângulos e distâncias.

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    Representar graficamente a Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro-SGB, ou seja, a distribuição das estações geodésicas planimétricas no estado da Bahia.

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    Representar graficamente a Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro-SGB, ou seja, a distribuição das estações geodésicas planimétricas no estado da Paraíba.

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    Representar graficamente a Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro-SGB, ou seja, a distribuição das estações geodésicas planimétricas no estado do Rio de Janeiro.

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    Representar graficamente a Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro-SGB, ou seja, a distribuição das estações geodésicas planimétricas no estado de Alagoas.

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    Representar graficamente a Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro-SGB, ou seja, a distribuição das estações geodésicas planimétricas no estado de Pernambuco.

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    Representar graficamente a Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro-SGB, ou seja, a distribuição das estações geodésicas planimétricas no estado de Minas Gerais.

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    Representar graficamente a Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro-SGB, ou seja, a distribuição das estações geodésicas planimétricas no estado de Mato Grosso.

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    Representar graficamente a Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro-SGB, ou seja, a distribuição das estações geodésicas planimétricas no estado de Santa Catarina.

  • Fornece informações sobre estações geodésicas planimétricas pertencentes ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) cujas coordenadas (latitude e longitude) foram obtidas por métodos "clássicos", conforme situação extraída do Banco de Dados Geodésicos (BDG) em 30/09/2021. Os primeiros levantamentos geodésicos no Brasil foram realizados em outubro de 1939 pelo então Conselho Nacional de Geografia (CNG) com o objetivo de determinar coordenadas astronômicas em cidades e vilas para a atualização da Carta do Brasil ao Milionésimo de 1922. Em 1944, foi medida a primeira base geodésica nas proximidades de Goiânia. Iniciava-se o estabelecimento sistemático do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) em sua componente planimétrica, através das medições de latitudes e longitudes, materializado por um conjunto de pontos (pilares, marcos ou chapas) situados sobre a superfície terrestre pelo método da triangulação (VT) e densificado pelo método de poligonação (EP). Tais métodos, denominados de clássicos, foram aplicados até meados da década de 90 e os equipamentos utilizados eram os teodolitos e medidores eletrônicos de distância. Faz parte da publicação Atlas Nacional Digital do Brasil 2022 que tem como objetivo principal o entendimento, em um sentido amplo, dos processos estruturantes do espaço geográfico brasileiro, através da atualização do Atlas Nacional do Brasil Milton Santos 2010. Neste contexto, a abrangência do temário proposto, incluindo o presente mapeamento, é resultado da valiosa contribuição das fontes oriundas do próprio IBGE e de outras instituições públicas e privadas, sem as quais o Atlas Nacional Digital do Brasil 2022 não daria conta da complexa articulação de temas que envolvem a atualização do conhecimento do território brasileiro.