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    Fornece informações sobre estações geodésicas planimétricas pertencentes ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) cujas coordenadas (latitude e longitude) foram obtidas por métodos "clássicos", conforme situação extraída do Banco de Dados Geodésicos (BDG) em 30/09/2021. Os primeiros levantamentos geodésicos no Brasil foram realizados em outubro de 1939 pelo então Conselho Nacional de Geografia (CNG) com o objetivo de determinar coordenadas astronômicas em cidades e vilas para a atualização da Carta do Brasil ao Milionésimo de 1922. Em 1944, foi medida a primeira base geodésica nas proximidades de Goiânia. Iniciava-se o estabelecimento sistemático do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) em sua componente planimétrica, através das medições de latitudes e longitudes, materializado por um conjunto de pontos (pilares, marcos ou chapas) situados sobre a superfície terrestre pelo método da triangulação (VT) e densificado pelo método de poligonação (EP). Tais métodos, denominados de clássicos, foram aplicados até meados da década de 90 e os equipamentos utilizados eram os teodolitos e medidores eletrônicos de distância.

  • Fornece informações sobre estações geodésicas planimétricas pertencentes ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) cujas coordenadas (latitude e longitude) foram obtidas por métodos "clássicos", conforme situação extraída do Banco de Dados Geodésicos (BDG) em 30/09/2021. Os primeiros levantamentos geodésicos no Brasil foram realizados em outubro de 1939 pelo então Conselho Nacional de Geografia (CNG) com o objetivo de determinar coordenadas astronômicas em cidades e vilas para a atualização da Carta do Brasil ao Milionésimo de 1922. Em 1944, foi medida a primeira base geodésica nas proximidades de Goiânia. Iniciava-se o estabelecimento sistemático do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) em sua componente planimétrica, através das medições de latitudes e longitudes, materializado por um conjunto de pontos (pilares, marcos ou chapas) situados sobre a superfície terrestre pelo método da triangulação (VT) e densificado pelo método de poligonação (EP). Tais métodos, denominados de clássicos, foram aplicados até meados da década de 90 e os equipamentos utilizados eram os teodolitos e medidores eletrônicos de distância. Faz parte da publicação Atlas Nacional Digital do Brasil 2022 que tem como objetivo principal o entendimento, em um sentido amplo, dos processos estruturantes do espaço geográfico brasileiro, através da atualização do Atlas Nacional do Brasil Milton Santos 2010. Neste contexto, a abrangência do temário proposto, incluindo o presente mapeamento, é resultado da valiosa contribuição das fontes oriundas do próprio IBGE e de outras instituições públicas e privadas, sem as quais o Atlas Nacional Digital do Brasil 2022 não daria conta da complexa articulação de temas que envolvem a atualização do conhecimento do território brasileiro.

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    Fornece um referencial plani-altimétrico, de alta precisão, de abrangência nacional, para usuários necessitados de informações posicionais para diversos fins, como apoio ao mapeamento, demarcação de unidades político-administrativas, obras de engenharia, regulamentação fundiária, posicionamento de plataformas de prospecção de petróleo, delimitação de regiões de pesquisas geofísicas, etc. Os primeiros levantamentos geodésicos no Brasil foram realizados em outubro de 1939 pelo então Conselho Nacional de Geografia (CNG) com o objetivo de determinar coordenadas astronômicas em cidades e vilas para a atualização da Carta do Brasil ao Milionésimo de 1922. Em 1944, foi medida a primeira base geodésica nas proximidades de Goiânia. Iniciava-se o estabelecimento sistemático do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) em sua componente planimétrica, através das medições de latitudes e longitudes, materializado por um conjunto de pontos (pilares, marcos ou chapas) situados sobre a superfície terrestre pelo método da triangulação e densificado pelo método de poligonação. Tais métodos, denominados de "clássicos", foram aplicados até meados da década de 90 e os equipamentos utilizados eram os teodolitos e medidores eletrônicos de distância. Concomitantemente, na década de 70, iniciaram-se as operações de rastreio de satélites artificiais do sistema Navy Navigation Satellite System (NNSS) da Marinha Americana, também conhecido por sistema TRANSIT. Tal metodologia foi inicialmente aplicada no estabelecimento de estações geodésicas na Amazônia, onde os métodos clássicos eram impraticáveis devido às dificuldades impostas pelas características da região. Em 1991, o IBGE adquiriu quatro receptores do Global Positioning System (GPS) e começou a utilizar a tecnologia GPS na densificação dos marcos planimétricos do Sistema Geodésico Brasileiro. Teve início, assim, a era GPS no IBGE, que prevalece até os dias de hoje, através dos posicionamentos por GNSS (Global Navigation Satellite System).