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    Razão de Sexo Urbana. (nº homens em domicílios em situação urbana/ nº mulheres em domicílios em situação urbana) x 100. A razão de sexo corresponde à razão entre o número de homens e o número de mulheres em uma população. Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010 e Malha Municipal 2010.

  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE disponibiliza, nesta segunda edição, o novo modelo da Divisão Urbano-Regional do Brasil, atualizando o recorte elaborado em 2013. A Divisão Urbano--Regional ora apresentada deriva de um processo de regionalização que é fruto dos resultados da pesquisa Regiões de Influência das Cidades - Regic 2018, realizada pelo IBGE e divulgada em 2020, além de incorporar os Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, cuja identificação e delimitação foram trazidas a público em 2016. As Regiões Ampliadas representam um mosaico da diversidade brasileira, notadamente nas diferenças em: tamanho populacional, área, número de Regiões Intermediárias e Imediatas, Subnúcleos, Arranjos Populacionais e Municípios formadores. Elas abrigam questões fundamentais que necessitam de enfrentamento nos seus aspectos mais diversos, referentes aos problemas do federalismo, às desigualdades econômicas e sociais, aos problemas ambientais, em especial a crise hídrica e as vulnerabilidades dos biomas brasileiros, às conexões nos sistemas viários, aos problemas urbanos de acesso à habitação, ao trabalho e emprego e aos serviços essenciais, como transporte, saneamento básico, saúde etc. Atualizado base 2021

  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE disponibiliza, nesta segunda edição, o novo modelo da Divisão Urbano-Regional do Brasil, atualizando o recorte elaborado em 2013. A Divisão Urbano--Regional ora apresentada deriva de um processo de regionalização que é fruto dos resultados da pesquisa Regiões de Influência das Cidades - Regic 2018, realizada pelo IBGE e divulgada em 2020, além de incorporar os Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, cuja identificação e delimitação foram trazidas a público em 2016. O modelo contempla uma visão híbrida que utiliza critérios de conectividade em rede, nas suas diferentes escalas espaciais, para identificação de zonas que são denominadas de Regiões Ampliadas, Intermediárias e Imediatas, segundo a hierarquia dos centros; funções de gestão territorial; e ligações oriundas da demanda por bens e serviços. São duas estruturas espaciais que se complementam: uma de fluxos entre as Cidades e suas regiões e outra zonal, que cria espaços coesos e articulados. Atualizado base 2021.

  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE disponibiliza, nesta segunda edição, o novo modelo da Divisão Urbano-Regional do Brasil, atualizando o recorte elaborado em 2013. A Divisão Urbano--Regional ora apresentada deriva de um processo de regionalização que é fruto dos resultados da pesquisa Regiões de Influência das Cidades - Regic 2018, realizada pelo IBGE e divulgada em 2020, além de incorporar os Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, cuja identificação e delimitação foram trazidas a público em 2016. O modelo contempla uma visão híbrida que utiliza critérios de conectividade em rede, nas suas diferentes escalas espaciais, para identificação de zonas que são denominadas de Regiões Ampliadas, Intermediárias e Imediatas, segundo a hierarquia dos centros; funções de gestão territorial; e ligações oriundas da demanda por bens e serviços. São duas estruturas espaciais que se complementam: uma de fluxos entre as Cidades e suas regiões e outra zonal, que cria espaços coesos e articulados. Atualizado base 2022

  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE disponibiliza, nesta segunda edição, o novo modelo da Divisão Urbano-Regional do Brasil, atualizando o recorte elaborado em 2013. A Divisão Urbano-Regional ora apresentada deriva de um processo de regionalização que é fruto dos resultados da pesquisa Regiões de Influência das Cidades - Regic 2018, realizada pelo IBGE e divulgada em 2020, além de incorporar os Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, cuja identificação e delimitação foram trazidas a público em 2016. O estudo identificou e delimitou, em nível nacional, as três escalas de Regiões de Articulação Urbana – a Ampliada, a Intermediária e a Imediata – e reconhece, no interior das Regiões Imediatas, Subnúcleos que compartilham funções de apoio à gestão e de fornecimento de bens e serviços, de modo complementar aos Núcleos das Regiões de Articulação Urbana Imediatas. Com a identificação dos Subnúcleos, torna-se possível uma compreensão mais acurada dos espaços na escala Imediata, em especial naqueles que formam as Aglomerações Urbanas. Atualizado base 2022

  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE disponibiliza, nesta segunda edição, o novo modelo da Divisão Urbano-Regional do Brasil, atualizando o recorte elaborado em 2013. A Divisão Urbano--Regional ora apresentada deriva de um processo de regionalização que é fruto dos resultados da pesquisa Regiões de Influência das Cidades - Regic 2018, realizada pelo IBGE e divulgada em 2020, além de incorporar os Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, cuja identificação e delimitação foram trazidas a público em 2016. As Regiões Ampliadas representam um mosaico da diversidade brasileira, notadamente nas diferenças em: tamanho populacional, área, número de Regiões Intermediárias e Imediatas, Subnúcleos, Arranjos Populacionais e Municípios formadores. Elas abrigam questões fundamentais que necessitam de enfrentamento nos seus aspectos mais diversos, referentes aos problemas do federalismo, às desigualdades econômicas e sociais, aos problemas ambientais, em especial a crise hídrica e as vulnerabilidades dos biomas brasileiros, às conexões nos sistemas viários, aos problemas urbanos de acesso à habitação, ao trabalho e emprego e aos serviços essenciais, como transporte, saneamento básico, saúde etc. Atualizado base 2022

  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE disponibiliza, nesta segunda edição, o novo modelo da Divisão Urbano-Regional do Brasil, atualizando o recorte elaborado em 2013. A Divisão Urbano-Regional ora apresentada deriva de um processo de regionalização que é fruto dos resultados da pesquisa Regiões de Influência das Cidades - Regic 2018, realizada pelo IBGE e divulgada em 2020, além de incorporar os Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, cuja identificação e delimitação foram trazidas a público em 2016. O estudo identificou e delimitou, em nível nacional, as três escalas de Regiões de Articulação Urbana – a Ampliada, a Intermediária e a Imediata – e reconhece, no interior das Regiões Imediatas, Subnúcleos que compartilham funções de apoio à gestão e de fornecimento de bens e serviços, de modo complementar aos Núcleos das Regiões de Articulação Urbana Imediatas. Com a identificação dos Subnúcleos, torna-se possível uma compreensão mais acurada dos espaços na escala Imediata, em especial naqueles que formam as Aglomerações Urbanas. Atualizado base 2021

  • O estudo identificou e delimitou, em nível nacional, as três escalas de Regiões de Articulação Urbana – a Ampliada, a Intermediária e a Imediata – com seus respectivos núcleos e reconhece, no interior das Regiões Imediatas, Subnúcleos que compartilham funções de apoio à gestão e de fornecimento de bens e serviços, de modo complementar aos Núcleos das Regiões de Articulação Urbana Imediatas. Com a identificação dos Subnúcleos, torna-se possível uma compreensão mais acurada dos espaços na escala Imediata, em especial naqueles que formam as Aglomerações Urbanas.

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    Razão de óbito por situação de domicílio para população urbana. Número de óbitos na população urbana/total da população urbana *1000. A razão de óbitos por situação de domicílio corresponde à razão de óbitos e população total calculada separadamente para os domicílios rurais e urbanos. Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010 e Malha municipal 2010.

  • O estudo identificou e delimitou, em nível nacional, as três escalas de Regiões de Articulação Urbana – a Ampliada, a Intermediária e a Imediata – com seus respectivos núcleos e reconhece, no interior das Regiões Imediatas, Subnúcleos que compartilham funções de apoio à gestão e de fornecimento de bens e serviços, de modo complementar aos Núcleos das Regiões de Articulação Urbana Imediatas. Com a identificação dos Subnúcleos, torna-se possível uma compreensão mais acurada dos espaços na escala Imediata, em especial naqueles que formam as Aglomerações Urbanas.