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  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE disponibiliza, nesta segunda edição, o novo modelo da Divisão Urbano-Regional do Brasil, atualizando o recorte elaborado em 2013. A Divisão Urbano--Regional ora apresentada deriva de um processo de regionalização que é fruto dos resultados da pesquisa Regiões de Influência das Cidades - Regic 2018, realizada pelo IBGE e divulgada em 2020, além de incorporar os Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, cuja identificação e delimitação foram trazidas a público em 2016. As Regiões Ampliadas representam um mosaico da diversidade brasileira, notadamente nas diferenças em: tamanho populacional, área, número de Regiões Intermediárias e Imediatas, Subnúcleos, Arranjos Populacionais e Municípios formadores. Elas abrigam questões fundamentais que necessitam de enfrentamento nos seus aspectos mais diversos, referentes aos problemas do federalismo, às desigualdades econômicas e sociais, aos problemas ambientais, em especial a crise hídrica e as vulnerabilidades dos biomas brasileiros, às conexões nos sistemas viários, aos problemas urbanos de acesso à habitação, ao trabalho e emprego e aos serviços essenciais, como transporte, saneamento básico, saúde etc. Atualizado base 2021

  • O estudo identificou e delimitou, em nível nacional, as três escalas de Regiões de Articulação Urbana – a Ampliada, a Intermediária e a Imediata – com seus respectivos núcleos e reconhece, no interior das Regiões Imediatas, Subnúcleos que compartilham funções de apoio à gestão e de fornecimento de bens e serviços, de modo complementar aos Núcleos das Regiões de Articulação Urbana Imediatas. Com a identificação dos Subnúcleos, torna-se possível uma compreensão mais acurada dos espaços na escala Imediata, em especial naqueles que formam as Aglomerações Urbanas.

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    A Divisão Urbano-Regional 2013 constitui uma contribuição do IBGE à análise da dinâmica territorial brasileira, fornecendo uma visão regional do Brasil a partir dos fluxos articulados por sua rede urbana. A identificação e delimitação dos novos desenhos regionais, aqui chamadas de Regiões de Articulação Urbana, encontram-se fortemente vinculadas à compreensão das transformações socioespaciais que ocorrem no país e também à maneira como se apreende essas transformações. Todas as regiões identificadas são formadas a partir de uma cidade que comanda a sua região, estabelecendo relacionamentos entre agentes e empresas nos respectivos territórios. Atualizado com a base 2020

  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE disponibiliza, nesta segunda edição, o novo modelo da Divisão Urbano-Regional do Brasil, atualizando o recorte elaborado em 2013. A Divisão Urbano--Regional ora apresentada deriva de um processo de regionalização que é fruto dos resultados da pesquisa Regiões de Influência das Cidades - Regic 2018, realizada pelo IBGE e divulgada em 2020, além de incorporar os Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, cuja identificação e delimitação foram trazidas a público em 2016. As Regiões Ampliadas representam um mosaico da diversidade brasileira, notadamente nas diferenças em: tamanho populacional, área, número de Regiões Intermediárias e Imediatas, Subnúcleos, Arranjos Populacionais e Municípios formadores. Elas abrigam questões fundamentais que necessitam de enfrentamento nos seus aspectos mais diversos, referentes aos problemas do federalismo, às desigualdades econômicas e sociais, aos problemas ambientais, em especial a crise hídrica e as vulnerabilidades dos biomas brasileiros, às conexões nos sistemas viários, aos problemas urbanos de acesso à habitação, ao trabalho e emprego e aos serviços essenciais, como transporte, saneamento básico, saúde etc. Atualizado base 2022