Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais – CREN (IBGE)
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Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico da Vegetação Brasileira, publicado pelo IBGE. Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam neste banco a tipologia vegetal, classificada em regiões fitoecológicas, suas formações e subformações, assim como as áreas das Formações Pioneiras, Tensão Ecológica e antropismo.
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Trata-se de um conjunto de informações vetoriais e alfanuméricas (arquivos de SIG), georreferenciados, em escala de 1:250.000, que retratam as unidades litoestratigráficas e seu posicionamento geocronológico, acrescido de dados estruturais e de bens minerais associados. Este produto foi elaborado de acordo com as normas do Manual Técnico de Geologia publicado pelo IBGE (1998) (http://biblioteca.ibge.gov.br), tendo como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL. As etapas metodológicas consistiram nos seguintes procedimentos: 1) pesquisa bibliográfica na área de estudo; 2) interpretação ou reinterpretação geológica através de imagens de satélites recentes; 3) atividade de campo para reconhecimentos em perfis e pontuais, solução de dúvidas e validação da interpretação; além de coleta de material, quando necessário; 4) refinamento da interpretação com base em informações obtidas em campo; e 5) armazenamento das informações vetoriais, alfanuméricas e imagens fotográficas no Banco de Dados de Informações Ambientais (BDIA) do IBGE. Neste produto, as informações decorrentes das falhas estão armazenadas no BDIA no qual são destacadas as fraturas nas rochas nas quais não foram identificados movimentos relativos entre os dois lados do bloco. Apresenta-se a distribuição espacial das fraturas e em imagem de satélite.
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Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Pedologia, publicado pelo IBGE. Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre a classificação dos solos, segundo seus atributos e horizontes diagnósticos e suas características morfológicas, físicas e químicas. Contém, ainda, dados correspondentes às descrições geral e morfológica e os resultados de análises físicos e químicas de pontos de amostragem.
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Trata-se de um conjunto de informações vetoriais e alfanuméricas (arquivos de SIG), georreferenciados, em escala de 1:250.000, que retratam as unidades litoestratigráficas e seu posicionamento geocronológico, acrescido de dados estruturais e de bens minerais associados. Este produto foi elaborado de acordo com as normas do Manual Técnico de Geologia publicado pelo IBGE (1998) (http://biblioteca.ibge.gov.br), tendo como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL. As etapas metodológicas consistiram nos seguintes procedimentos: 1) pesquisa bibliográfica na área de estudo; 2) interpretação ou reinterpretação geológica através de imagens de satélites recentes; 3) atividade de campo para reconhecimentos em perfis e pontuais, solução de dúvidas e validação da interpretação; além de coleta de material, quando necessário; 4) refinamento da interpretação com base em informações obtidas em campo; e 5) armazenamento das informações vetoriais, alfanuméricas e imagens fotográficas no Banco de Dados de Informações Ambientais (BDIA) do IBGE. Neste produto, as informações decorrentes das falhas estão armazenadas no BDIA no qual são destacadas as fraturas nas rochas nas quais não foram identificados movimentos relativos entre os dois lados do bloco. Apresenta-se a distribuição espacial das fraturas e em imagem de satélite.
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Trata-se de um conjunto de informações vetoriais e alfanuméricas (arquivos de SIG), georreferenciados, em escala de 1:250.000, que retratam os diversos tipos de dobras encontradas. Este produto foi elaborado de acordo com as normas do Manual Técnico de Geologia publicado pelo IBGE (1998) (http://biblioteca.ibge.gov.br), tendo como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL. As etapas metodológicas consistiram nos seguintes procedimentos: 1) pesquisa bibliográfica na área de estudo; 2) interpretação ou reinterpretação geológica através de imagens de satélites recentes; 3) atividade de campo para reconhecimentos em perfis e pontuais, solução de dúvidas e validação da interpretação; além de coleta de material, quando necessário; 4) refinamento da interpretação com base em informações obtidas em campo; e 5) armazenamento das informações vetoriais, alfanuméricas e imagens fotográficas no Banco de Dados de Informações Ambientais (BDIA) do IBGE. Neste produto, as informações decorrentes das deformações nas unidades litoestratigráficas que produziram dobramentos diversos estão armazenadas no BDIA. Apresenta-se a distribuição espacial das dobras.
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Trata-se de um conjunto de informações gráficas (pontos, linhas e polígonos) e alfanuméricas, georreferenciadas, interpretadas em escala 1:250.000, que retratam características geomorfológicas da Folha conforme metodologia contida no Manual Técnico de Geomorfologia (ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manuais_tecnicos/manual_tecnico_geomorfologia.pdf). São delineados e descritos polígonos de modelados de relevo contendo sua natureza genética, Unidade e Região Geomorfológica e o Domínio Morfoestrutural no qual estão inseridos. Também são representadas, por linhas e pontos, as principais formas de relevo encontradas no país. A metodologia descrita no Manual Técnico de Geomorfologia é uma evolução dos procedimentos metodológicos adotados pelo projeto RADAMBRASIL no mapeamento geomorfológico do Brasil na escala de 1:1.000.000. O processo de elaboração dos mapas consiste das seguintes etapas: (1) estudo preliminar da área com a aquisição de bibliografia, documentos cartográficos e produtos de sensoreamento remoto; (2) elaboração de mapa geomorfológico preliminar com a análise da drenagem e delimitação de modelados e formas de relevo, apontando os locais de dúvida e de interesse para a terceira etapa; (3) atividade de campo, que tem como objetivo, além de solucionar dúvidas, o reconhecimento de características do relevo com preenchimento de formulários de campo e registros fotográficos; (4) reinterpretação do mapeamento com base nas informações obtidas em campo; e (5) armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas em banco de dados para posterior consulta, tratamento e/ou edição.
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Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Geologia, publicado pelo IBGE (http://biblioteca.ibge.gov.br/Manual). Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre as unidades geológicas, suas descrições, estruturas e análises diversas.
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CARTA TEMÁTICA VETORIAL 1:250.000 - RIO DE JANEIRO SF.23 - PEDOLOGIA - UNIDADE DE MAPEAMENTO DE SOLO
Trata-se de um conjunto de informações vetoriais e alfanuméricas (arquivos de SIG - Sistema de Informação Geográfica), georreferenciadas, interpretadas em escala 1:250.000, que retratam características pedológicas do recorte cartográfico referido. Este produto foi elaborado de acordo com o Manual Técnico de Pedologia (3ª edição) publicado pelo IBGE (encontrado no endereço http://biblioteca.ibge.gov.br), e tendo como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL. A elaboração do produto consistiu nos seguintes procedimentos: 1) pesquisa bilbiográfica na área de estudo; 2) interpretação ou reinterpretação temática através de imagens de satélites recentes; 3) atividade de campo para reconhecimentos pontuais, solução de dúvidas e validação da interpretação, além de coleta de material, quando necessário; 4) refinamento da interpretação com base em informações obtidas em campo; e 5) armazenamento das informações vetoriais, alfanuméricas e imagens fotográficas no Banco de Dados de Informações Ambientais (BDIA). Neste produto, assim como no banco de dados associado (BDIA), são encontrados polígonos das unidades de mapeamento com informações sobre as classes de solos, segundo seus atributos e horizontes diagnósticos e suas características morfológicas, físicas e químicas.
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A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). Tratam-se de símbolos pontuais que assinalam caracterizações pormenorizadas da paisagem ou descrições detalhadas das formações superficiais ou pacotes de alteritos observados em cortes nas estradas ou exposições rochosas intemperizadas de interesse para a explicação da gênese do relevo ou que se encontram submetidos a interferências antrópicas, comprometendo o equilíbrio da paisagem. Utilizou-se simbologia específica adaptada do Manual Técnico de Geomorfologia (2a. edição). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de Pontos de Campo da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por limites das Unidades da Federação (BC250 - Versão 2019).
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A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). Reúnem-se aqui feições de relevo que, em função da escala do mapeamento, não podem ser representadas por polígonos. São, portanto, expressas por símbolos pontuais, adaptados do Manual Técnico de Geomorfoflogia (2a. edição). Destaca-se que, em função da escala, feições morfológicas que teriam representação cartográfica muito pequena foram transformadas em símbolos pontuais indicando o local de sua ocorrência. Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições Formas de Relevo Pontuais da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por limites das Unidades da Federação (BC250 - Versão 2019).