Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais – CREN (IBGE)
Type of resources
Available actions
Topics
Categories
Keywords
Contact for the resource
Provided by
Years
Representation types
Update frequencies
status
Scale
-
Trata-se de um conjunto de informações vetoriais e alfanuméricas (arquivos de SIG - Sistema de Informação Geográfica), georreferenciadas, interpretadas em escala 1:250.000, que retratam características pedológicas do recorte cartográfico referido. Este produto foi elaborado de acordo com o Manual Técnico de Pedologia (3ª edição) publicado pelo IBGE (encontrado no endereço http://biblioteca.ibge.gov.br), e tendo como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL. A elaboração do produto consistiu nos seguintes procedimentos: 1) pesquisa bilbiográfica na área de estudo; 2) interpretação ou reinterpretação temática através de imagens de satélites recentes; 3) atividade de campo para reconhecimentos pontuais, solução de dúvidas e validação da interpretação, além de coleta de material, quando necessário; 4) refinamento da interpretação com base em informações obtidas em campo; e 5) armazenamento das informações vetoriais, alfanuméricas e imagens fotográficas no Banco de Dados de Informações Ambientais (BDIA). Neste produto, assim como no banco de dados associado (BDIA), são encontrados polígonos das unidades de mapeamento com informações sobre as classes de solos, segundo seus atributos e horizontes diagnósticos e suas características morfológicas, físicas e químicas.
-
A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Fitoecologia, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250), versão de 2017. Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Dobras”, as feições vetoriais são do tipo linha cujo arranjo reproduz o mapeamento das deformações dúcteis ou rúpteis-dúcteis das unidades litoestratigráficas que produziram dobramentos em escala regional. Para as ocorrências de dobras armazenadas no banco BDIA, além da forma de ocorrência, são apresentadas a classificação da dobra (sinclinal, anticlinal, sinforme ou antiforme), a característica do plano axial (horizontal, inclinado ou vertical), e a característica do eixo (horizontal, simples caimento, duplo caimento ou vertical), além da estimativa e sentido do seu caimento, o comprimento da estrutura em quilômetros e, quando disponível, o nome da dobra. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Dobras da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).
-
A Base Contínua de Pedologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O Ponto de Amostragem de Pedologia consiste em informações georreferenciadas de perfis de solo completos e de amostras extras. Os pontos amostrados serviram na sua essência para adquirir conhecimento e subsidiar informações sobre as classes de solos que constam das unidades de mapeamento e tirar dúvidas quanto a classificação. Os perfis completos apresentam dados de localização, classificação taxonômica até o quinto nível categórico, descrição geral, descrição morfológica e análises físicas, químicas e mineralógicas (eventualmente), de todos os horizontes do ponto. As amostras extras normalmente apresentam a descrição geral do ponto e apenas a descrição morfológica e análise física e química do horizonte diagnóstico subsuperficial e, eventualmente, do superficial, conforme normas descritas no Manual Técnico de Pedologia 3ª edição do IBGE. A classificação taxonômica segue as normas do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 2018). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de Pontos de Amostragem da Base Contínua de Pedologia do Brasil por limites dos Biomas (versão 2019).
-
A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia e Fitoecologia, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250), versão de 2017. Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Dobras”, as feições vetoriais são do tipo linha cujo arranjo reproduz o mapeamento das deformações dúcteis ou rúpteis-dúcteis das unidades litoestratigráficas que produziram dobramentos em escala regional. Para as ocorrências de dobras armazenadas no banco BDIA, além da forma de ocorrência, são apresentadas a classificação da dobra (sinclinal, anticlinal, sinforme ou antiforme), a característica do plano axial (horizontal, inclinado ou vertical), e a característica do eixo (horizontal, simples caimento, duplo caimento ou vertical), além da estimativa e sentido do seu caimento, o comprimento da estrutura em quilômetros e, quando disponível, o nome da dobra. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Dobras da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).
-
Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico da Vegetação Brasileira, publicado pelo IBGE. Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam neste banco a tipologia vegetal, classificada em regiões fitoecológicas, suas formações e subformações, assim como as áreas das Formações Pioneiras, Tensão Ecológica e antropismo.
-
A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia, Fitoecologia e Recursos Hídricos Subterrâneos, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia, ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Fraturas”, as feições vetoriais são do tipo linha e o seu arranjo reproduz o mapeamento das deformações essencialmente rúpteis que produziram descontinuidades na distribuição das unidades litoestratigráficas, ou de seus conjuntos rochosos. As fraturas quando possuem movimentação relativa dos blocos envolvidos, caracterizam as falhas, e, quando não há movimentação, são referidas como fraturas ou juntas. No que se refere à presente representação, as feições mapeadas como fraturas são aquelas em que não se observou nenhum tipo de deslocamento entre os blocos crustais ao longo do seu plano, nos trabalhos de campo ou feições lineares negativas nas imagens de sensoriamento remoto. A interseção do plano de fratura com a superfície é representada no mapeamento por uma linha chamada de linha de fratura, ou de junta. O mapeamento das ocorrências de fraturas no banco BDIA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), o ângulo de mergulho do plano (medido ou estimado) e o comprimento da estrutura em quilômetros. São apresentadas informações sobre o seu preenchimento, ou não, como diques e, neste caso, a identificação da rocha e da unidade geológica a que o dique pertence. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Fraturas da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).
-
A Base Geológica Contínua do Brasil é parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais – BDIA, do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geomorfologia, Pedologia, Fitoecologia e Recursos Hídricos Subterrâneos, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). Todas essas bases de dados estão estruturadas para utilização em Sistemas de Informações Geográficas. No que se refere à Geologia ela inclui seis categorias de informações gráficas vetoriais que se associam a tabelas alfanuméricas, em um modelo de entidades e relacionamentos, denominadas de “Áreas de Geologia”, “Dobras”, “Falhas”, “Fraturas”, “Lineamentos” e “Pontos de Afloramento”. Na categoria “Falhas”, as feições vetoriais são do tipo linha e o seu arranjo reproduz o mapeamento das deformações rúpteis, rúpteis-dúcteis ou dúcteis, que produziram descontinuidades na distribuição das unidades litoestratigráficas ou de seus conjuntos rochosos, representadas por uma superfície plana, ao longo da qual ocorreu movimentação relativa de blocos crustais. Tratam-se, portanto, de fraturas, ao longo das quais ocorre movimentação relativa. A interseção desse plano com a superfície da terra forma linha, ou linhas, chamadas de linha de falha. Tais movimentos podem ser: i) verticais, associados a falhas normais, ou de gravidade, e inversas ou de empurrão ou; ii) horizontais, associados a falhas transcorrentes ou de rejeito direcional. Existem também falhas representadas por movimentações oblíquas, ou de rejeito oblíquo, onde as movimentações relativas dos blocos crustais ocorreram tanto na vertical quanto na horizontal. O mapeamento das ocorrências de falhas no banco BDIA, além da distribuição espacial, apresenta informações sobre a forma de ocorrência (definida ou inferida, encoberta ou não encoberta), o ângulo de mergulho do plano (medido ou estimado) e o comprimento da estrutura em quilômetros. Informa-se ainda a sua classificação (normal, inversa, de rejeito direcional ou oblíquo), o sentido do deslocamento se dextrógiro, sinistrógiro ou vertical e, neste caso, a posição do bloco alto e, quando disponível, o nome da falha e o lineamento a que pertence. Esta é uma camada intermediária de apoio que viabiliza a consulta de feições lineares de Falhas da Base Contínua de Geologia do Brasil por limites dos Biomas (versão 2019).
-
Tomando-se como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL foi realizada a atualização destas informações de acordo com o Manual Técnico de Pedologia, publicado pelo IBGE. Primeira etapa desta atualização: pesquisa dos estudos/trabalhos mais recentes desenvolvidos na região, compatíveis com o nível de detalhamento do mapeamento (1:250.000), visando uma avaliação da incorporação destes trabalhos. Segunda etapa: através de imagens de satélites recentes foi realizada uma reinterpretação temática. Terceira etapa: trabalho de campo visando solucionar dúvidas e coleta de material quando necessário. Quarta etapa: reinterpretação final. Quinta etapa: armazenamento das informações gráficas e alfanuméricas atualizadas no banco de dados, estruturado para a utilização destas informações em um ambiente de SIG. Constam deste banco informações sobre a classificação dos solos, segundo seus atributos e horizontes diagnósticos e suas características morfológicas, físicas e químicas. Contém, ainda, dados correspondentes às descrições geral e morfológica e os resultados de análises físicos e químicas de pontos de amostragem.
-
Trata-se de um conjunto de informações vetoriais e alfanuméricas (arquivos de SIG - Sistema de Informação Geográfica), georreferenciadas, interpretadas em escala 1:250.000, que retratam características pedológicas do recorte cartográfico referido. Este produto foi elaborado de acordo com o Manual Técnico de Pedologia (3ª edição) publicado pelo IBGE (encontrado no endereço http://biblioteca.ibge.gov.br), e tendo como base o mapeamento realizado pelo Projeto RADAMBRASIL. A elaboração do produto consistiu nos seguintes procedimentos: 1) pesquisa bilbiográfica na área de estudo; 2) interpretação ou reinterpretação temática através de imagens de satélites recentes; 3) atividade de campo para reconhecimentos pontuais, solução de dúvidas e validação da interpretação, além de coleta de material, quando necessário; 4) refinamento da interpretação com base em informações obtidas em campo; e 5) armazenamento das informações vetoriais, alfanuméricas e imagens fotográficas no Banco de Dados de Informações Ambientais (BDIA). Neste produto, assim como no banco de dados associado (BDIA), são encontrados polígonos das unidades de mapeamento com informações sobre as classes de solos, segundo seus atributos e horizontes diagnósticos e suas características morfológicas, físicas e químicas.
-
Informações atualizadas a partir de trabalhos anteriores, acompanhadas por trabalhos de campo, reclassificação dos pontos de amostragem deacordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos - SiBCS (EMBRAPA, 3ª ed., 2013), ordenamento da nova legenda, de acordo com o Manual Técnico de Pedologia (IBGE, 3ª ed., 2015). Compatibilização com as folhas limítrofes, carga no Banco de Dados e Informações Ambientais - BDIA, dos pontos de amostragem e conversão dos arquivos para o formato shapefile.
IBGE - Catálogo de Metadados Geográficos